Filho de Margarida Bonetti segue anônimo e motivo é ético
Filho de Margarida Bonetti segue anônimo e motivo é ético
Filho de Margarida Bonetti segue anônimo e motivo é ético — a ausência do herdeiro de Margarida e Renê Bonetti no podcast e na série “A Mulher da Casa Abandonada” intriga o público desde 2022 e voltou a ganhar força com a estreia da produção documental no Prime Video, em 2025.
Filho de Margarida Bonetti segue anônimo e motivo é ético
O jornalista Chico Felitti, criador do podcast que expôs o caso de escravidão contemporânea envolvendo o casal brasileiro nos Estados Unidos, explicou a razão do silêncio já em 2022. Segundo ele, o filho não teve participação nos crimes e era apenas uma criança à época. Por não constar em processos nem em denúncias formais, divulgar seu nome seria, nas palavras do repórter, “injusto e antiético”. A família também se recusou a participar de qualquer gravação para a série.
Limite entre interesse público e privacidade
Felitti destacou em entrevista ao portal UOL que existe uma linha clara entre apuração jornalística e exposição indevida. O interesse público se concentra nos responsáveis pelo crime — Margarida Bonetti, ainda vivendo na mansão degradada em Higienópolis, e Renê Bonetti, hoje em liberdade na Virgínia. Já o paradeiro do filho segue desconhecido, sem registros oficiais que indiquem onde ou como ele vive.
Raízes familiares marcadas por disputas
Enquanto o herdeiro permanece fora dos holofotes, a árvore genealógica de Margarida continua atraindo atenção. Descendente do Barão de Bocaina, Francisco de Paula Vicente de Azevedo, e filha do renomado cirurgião Geraldo Vicente de Azevedo, Margarida faz parte de um clã paulista tradicional. Após a morte dos pais, um inventário bilionário colocou as três irmãs em litígio, envolvendo bens urbanos e rurais que incluem a própria casa abandonada.
Situação atual do casal
Margarida Bonetti continua na residência que se tornou símbolo do caso, cercada por denúncias de deterioração e abandono. Renê Bonetti, condenado nos Estados Unidos por manter Hilda Rosa dos Santos em condições análogas à escravidão, cumpriu pena, trabalha no setor aeroespacial e evita aparições públicas desde então.
O mistério em torno do filho de Margarida Bonetti permanece sem solução conhecida, reforçando o debate sobre os limites da exposição midiática em casos criminais. Para acompanhar outras análises de impacto envolvendo investigação e tecnologia, visite a editoria de Ciência e Tecnologia e continue atualizado.
Crédito da imagem: Minha Série
Imagem: Internet
