Culto de inanição no Quênia: novos corpos achados

Culto de inanição no Quênia: novos corpos achados

Culto de inanição no Quênia: novos corpos achados

Culto de inanição no Quênia: novos corpos achados abriu um novo capítulo trágico nesta sexta-feira (24), quando peritos exumaram nove cadáveres em covas recentes próximas à Floresta de Shakahola, interior de Malindi, litoral queniano.

Culto de inanição no Quênia: novos corpos achados

A descoberta reforça o temor de que o grupo liderado pelo autoproclamado pastor Paul Mackenzie continue ativo. Em 2023, foram retirados mais de 400 corpos da mesma região, no que ficou conhecido como um dos piores casos de mortes em massa relacionadas a culto religioso no país.

Segundo o patologista governamental Richard Njoroge, cinco corpos foram localizados na quinta-feira e outros quatro na manhã seguinte. “A área é muito vasta; esperamos encontrar mais vítimas”, afirmou ele à agência Reuters. Equipes médicas e a Cruz Vermelha coletam amostras de DNA no Hospital Distrital de Malindi para auxiliar familiares de desaparecidos.

As exumações fazem parte de uma investigação reaberta em julho, após o sumiço de várias crianças. O Ministério Público confirmou a prisão de 11 suspeitos, três deles antigos fiéis de Mackenzie durante o chamado “Massacre da Floresta de Shakahola”.

Detido desde o ano passado, o pastor responde por homicídio culposo e nega ter incentivado seguidores a “jejuar até a morte” para alcançar o paraíso. Mesmo atrás das grades, autoridades disseram em abril que ele teria se comunicado com discípulos por celular. Um tribunal de Mombasa suspendeu o processo no início de novembro para analisar novas provas.

Hussein Khalid, diretor da ONG Vocal Africa, testemunhou as escavações e relatou sinais de ocultação de provas: “Um túmulo parecia ter sido violado dias antes; restaram apenas roupas íntimas infantis e femininas”. Para segunda-feira, estão previstas buscas em mais 18 sepulturas clandestinas.

O governo apela a quem tiver parentes desaparecidos que procure o posto da Cruz Vermelha em Malindi. A investigação busca esclarecer se as vítimas foram “submetidas a fome e asfixia”, como indicou a Procuradoria.

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Crédito da imagem: Reuters

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Imagem: Internet

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