Ranking Definitivo: As 15 Melhores Séries de Fantasia da História da TV

Ranking Definitivo: As 15 Melhores Séries de Fantasia da História da TV

O universo televisivo de fantasia passou por transformações expressivas nas últimas décadas. Produções com magos, bruxas, guerreiros e criaturas sobrenaturais deixaram o nicho e conquistaram públicos amplos, impulsionadas pelo sucesso de fenômenos recentes. Porém, diante de uma oferta cada vez maior, escolher em quais tramas investir horas de exibição tornou-se tarefa complexa. Para orientar o espectador, apresentamos um levantamento com as 15 séries de fantasia mais relevantes já realizadas, classificadas da décima quinta à primeira posição.

Índice

15. Merlin (2008-2012)

Exibida pela BBC, a produção reinterpreta a lenda arturiana concentrando-se na juventude do mago Merlin e do futuro rei Arthur. O enredo acompanha a chegada do protagonista a Camelot, onde ele assume o papel de servo de Arthur e, secretamente, também de seu protetor mágico. Personagens emblemáticos, como Morgana e Guinevere, integram a narrativa que culmina na ascensão de Arthur ao trono. Com abordagem familiar e recursos visuais modestos, a série destaca-se pelo empenho em construir uma origem para a famosa amizade que molda a mitologia britânica.

14. Xena: Warrior Princess (1995-2001)

Derivada de “Hercules: The Legendary Journeys”, a produção da Universal Television superou a original ao centralizar a guerreira Xena, interpretada por Lucy Lawless. Ex-vilã em busca de redenção, a personagem percorre mundos mitológicos enfrentando deuses e monstros, acompanhada da parceira Gabrielle. O tom irreverente, aliado a sequências de ação e efeitos característicos da década de 1990, transformou a série em ícone cultural e referência para protagonismo feminino no gênero.

13. The Witcher (2019-Presente)

A adaptação da obra de Andrzej Sapkowski segue o caçador Geralt de Rívia, vivido por Henry Cavill nas três primeiras temporadas. Reconhecida pelos cenários elaborados, efeitos práticos e coreografias de combate, a série da Netflix iniciou-se com fidelidade ao material de origem, mas passou a divergir em temporadas posteriores, reduzindo o foco no protagonista. Essa mudança coincidiu com a saída de Cavill, substituído por Liam Hemsworth a partir do quarto ano. Ainda assim, a produção permanece relevante pela escala de produção e pelo impacto inicial no público.

12. The Addams Family (1964-1966)

Baseada nas charges de Charles Addams, a sitcom da MGM Television apresenta uma família que aprecia tudo que é sombrio, mas demonstra forte união. Estrelada por Carolyn Jones e John Astin, a série constrói humor a partir do contraste entre os gostos macabros dos Addams e a normalidade suburbana ao redor. Embora de curta duração, deixou legado duradouro, inspirando filmes, musical da Broadway e o recente derivado centrado em Wednesday.

11. True Blood (2008-2014)

Ambientada em Bon Temps, Louisiana, a produção da HBO mistura vampiros e questões sociais. O ponto de partida é a invenção de um sangue sintético que permite aos vampiros revelar-se à humanidade. A trama acompanha a telepata Sookie Stackhouse e o vampiro Bill Compton, explorando preconceito, sexualidade e hierarquias sobrenaturais. Apesar de receber críticas pela extensão de arcos nas temporadas finais, destacou-se por inserir camadas temáticas em um formato de drama sobrenatural.

10. Faerie Tale Theatre (1982-1987)

Criado e apresentado por Shelley Duvall, o seriado antológico adaptou contos clássicos em episódios independentes. Cada história, exibida na TV a cabo e em emissoras públicas, contava com elenco de destaque de Hollywood, cenários teatrais e humor marcado. A produção serviu como porta de entrada para o gênero ao público infantojuvenil e influenciou formatos posteriores de antologias televisivas.

9. The Magicians (2015-2020)

Inspirada nos romances de Lev Grossman, a série acompanha estudantes da Brakebills College for Magical Pedagogy. O protagonista Quentin Coldwater e colegas lidam com depressão, traumas e moralidade dúbia, conferindo maturidade ao roteiro. A oscilação entre humor ácido e tragédia sombria diferencia a produção, que aprofunda consequências psicológicas de poderes e missões heroicas.

8. Amazing Stories (1985-1987)

Idealizada por Steven Spielberg, a antologia apresentou aventuras fantásticas autônomas, produzidas com acabamento cinematográfico incomum para a televisão da época. Episódios dirigidos por nomes como Spielberg, Robert Zemeckis e Martin Scorsese variavam do inspirador ao inquietante. Apesar do custo elevado ter limitado a série a duas temporadas, sua ambição abriu caminho para antologias de terror e fantasia posteriores.

7. Charmed (1998-2006)

O drama da Warner Bros. Television segue as irmãs Halliwell — Prue, Piper, Phoebe e, mais tarde, Paige — que descobrem ser bruxas destinadas a combater forças malignas em São Francisco. Alternando histórias semanais com tramas de longo prazo, a série conciliou magia e dilemas cotidianos de trabalho e relacionamento. A recepção foi mista, devido a efeitos limitados e soluções narrativas convenientes, mas a longevidade de oito temporadas confirmou sua popularidade.

6. Attack on Titan (2013-2023)

O anime produzido pela Pony Canyon retrata a luta da humanidade contra Titãs gigantes. Utilizando equipamento de mobilidade tridimensional, soldados enfrentam criaturas que, na verdade, abrigam pessoas transformadas. Personagens como Eren Yeager, Mikasa Ackerman e Levi Ackerman conduzem a narrativa que evolui de batalhas de sobrevivência para revelações de alcance global.

5. Game of Thrones (2011-2019)

Baseada nos romances de George R. R. Martin, a superprodução da HBO redefiniu padrões de escala televisiva com cenários extensos, tramas políticas e tratamento adulto do gênero. Momentos como a execução de Ned Stark e o Casamento Vermelho tornaram-se parte da cultura pop. Contudo, a conclusão em suas últimas temporadas gerou ampla insatisfação, fato que não diminui a influência dos primeiros cinco anos na popularização da fantasia de alto orçamento.

4. Outlander (2014-2025)

A série do canal Starz adapta os romances de Diana Gabaldon. A enfermeira Claire Randall, após a Segunda Guerra Mundial, viaja no tempo até o século XVIII na Escócia, envolvendo-se em conflitos políticos e em romance com Jamie Fraser. A viagem temporal serve de recurso para examinar eventos históricos como a rebelião jacobita e a formação da América colonial. A fidelidade a detalhes de época e a fotografia contribuem para a identificação de um público dedicado.

3. Supernatural (2005-2020)

Com 15 temporadas, o drama da Warner Bros. Television tornou-se a série de fantasia em live action mais longeva dos Estados Unidos. Sam e Dean Winchester percorrem estradas caçando entidades como fantasmas, demônios e vampiros a bordo de um Chevrolet Impala de 1967. O arco inicial culmina em confronto com Lúcifer e, posteriormente, a escala atinge níveis cósmicos, chegando a enfrentar personificações da Morte e o próprio Deus.

2. Avatar: The Last Airbender (2005-2008)

A animação da Nickelodeon ambienta-se em um mundo dividido em quatro nações ligadas aos elementos água, terra, fogo e ar. Aang, último Dobrador de Ar e Avatar destinado a equilibrar o planeta, deve dominar todas as técnicas para deter o Senhor do Fogo Ozai. Personagens como Katara, Sokka, Toph e Zuko compõem a jornada, que combina sequências de ação, desenvolvimento emocional e dilemas éticos sobre poder e violência.

1. Buffy the Vampire Slayer (1997-2003)

Produzida pela Warner Bros. Television, a série acompanha Buffy Summers, adolescente encarregada de combater ameaças sobrenaturais enquanto concilia estudos e vida social. Auxiliada pela “Scooby Gang”, formada por Willow, Xander, Giles e outros aliados, a protagonista enfrenta o espectro de inimigos que varia de vampiros cotidianos a forças cósmicas. Ao longo de sete temporadas, a trama documenta a evolução de Buffy de relutante caçadora a líder experiente, influência que estimulou a criação de séries derivadas e abriu precedente para protagonismo feminino em narrativas sobrenaturais.

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