OVNI atingido por míssil resiste a ataque nos EUA foi o tema de uma audiência no Congresso norte-americano, que exibiu imagens inéditas de um objeto voador não identificado suportando o impacto de um míssil Hellfire lançado por um drone MQ-9 Reaper.
De acordo com o deputado republicano Eric Burlison, o vídeo de 50 segundos foi gravado em 30 de outubro de 2024, na costa do Iêmen, por outro drone militar dos Estados Unidos que perseguia o orbe metálico em alta velocidade.
OVNI atingido por míssil resiste a ataque nos EUA
Nas cenas, o projétil é lançado do lado esquerdo da tela, acerta o alvo e provoca a liberação de pequenos destroços. Mesmo assim, o OVNI perde pouca altitude e continua seu trajeto, indicando que o armamento de alta precisão não foi suficiente para derrubá-lo.
Veteranos das Forças Armadas convidados para a audiência afirmaram que nenhuma aeronave conhecida seria capaz de permanecer estável após ser atingida por um Hellfire, arma projetada para destruir blindados, helicópteros e bunkers. Para eles, o comportamento do objeto indica um nível tecnológico ainda não documentado.
Outras testemunhas observaram que o míssil parece ricochetear ao invés de detonar, desviando-se após o impacto. Burlison informou que especialistas independentes estão analisando cada quadro do vídeo para descartar falhas de leitura ou adulteração.
O Pentágono reitera que não há evidências de origem extraterrestre nesses incidentes. Órgãos federais passaram a classificar tais ocorrências como Fenômenos Anômalos Não Identificados (UAPs), termo que engloba eventos aéreos, marítimos ou espaciais sem explicação imediata. A própria NASA mantém uma página dedicada ao tema, detalhando metodologias de investigação (NASA).
Ainda sem consenso, parlamentares pretendem convocar novas sessões para ouvir engenheiros de defesa e cientistas a fim de avaliar possíveis implicações de segurança nacional.
Para acompanhar outras coberturas ligadas à tecnologia militar e fenômenos aéreos, visite nossa editoria de Ciência e Tecnologia e continue informado.
Fonte: X/RepEricBurlison/Reprodução
