Monstro: A História de Ed Gein estreia com 8 episódios

Monstro: A História de Ed Gein chegou à Netflix nesta sexta-feira (3) com uma temporada completa de oito episódios que, somados, entregam 7 horas e 43 minutos de suspense macabro.

Criada por Ryan Murphy e Ian Brennan, a nova parte da antologia Monster recria a trajetória do assassino cuja vida serviu de inspiração para clássicos como Psicose, O Massacre da Serra Elétrica e O Silêncio dos Inocentes. Cada capítulo varia entre 45 e 65 minutos, tempo que permite maratonar a produção em um único dia ou dividi-la ao longo do fim de semana.

Monstro: A História de Ed Gein estreia com 8 episódios

Ambientada nos anos 1950, em Plainfield, Wisconsin, a série acompanha Ed Gein (Charlie Hunnam), homem aparentemente comum que escondia crimes chocantes em sua fazenda isolada. O roteiro explora a relação obsessiva com a mãe, Augusta (Laurie Metcalf), ponto crucial para entender a sua escalada de violência.

Confira a duração de cada episódio: “Mamãe!” (53 min), “Segredos Doentios” (59 min), “A Babá” (58 min), “Verde” (57 min), “Gelo” (48 min), “Ação de Graças” (45 min), “Radioamador” (58 min) e “O Padrinho” (65 min).

Além de Hunnam e Metcalf, o elenco reúne nomes como Tom Hollander interpretando Alfred Hitchcock, Vicky Krieps, Olivia Williams e Addison Rae. A série questiona se monstros nascem ou são criados, abordagem reforçada pela direção de Murphy, que mescla factual e ficção para evidenciar o impacto cultural de Gein. Segundo a Enciclopédia Britannica, o caso real influenciou toda uma geração de cineastas de terror, o que a produção faz questão de contextualizar.

Exibida exclusivamente na Netflix, Monstro: A História de Ed Gein pode ser vista em três planos no Brasil (outubro/2025): Padrão com anúncios por R$ 20,90, Padrão sem anúncios por R$ 44,90 e Premium em 4K por R$ 59,90, todos com opção de download e benefícios variados.

Para quem busca uma maratona tensa, a combinação de episódios compactos, fotografia soturna e atuações intensas torna a temporada ideal para consumo rápido, ao mesmo tempo em que aprofunda discussões sobre isolamento, traumas familiares e a transformação de crimes reais em entretenimento.

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Crédito da imagem: Divulgação/Netflix