Fase da Lua hoje: Lua Crescente com 65% de iluminação nesta segunda-feira, 29 de dezembro de 2025

Fase da Lua hoje: Lua Crescente com 65% de iluminação nesta segunda-feira, 29 de dezembro de 2025

Quem observa o céu nesta segunda-feira, 29 de dezembro de 2025, encontra a fase da Lua Crescente, com 65% de sua superfície iluminada e visível da Terra. Segundo os dados consolidados pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), faltam exatamente cinco dias para que o satélite natural alcance a etapa Cheia, encerrando o ciclo iniciado na Lua Nova de 19 de dezembro.

Índice

Fase da Lua de hoje: Crescente com 65% de iluminação

A fase da Lua Crescente sucede a Lua Nova e é marcada pelo aumento gradual da área iluminada que podemos ver a olho nu. No ponto atual do ciclo, pouco mais da metade do disco lunar reflete a luz solar em direção ao observador terrestre. O processo de crescimento ocorre porque a posição relativa entre Sol, Terra e Lua muda diariamente: a porção iluminada, antes voltada majoritariamente para longe de nós na Lua Nova, passa a ficar progressivamente visível.

Com 65% de iluminação, o satélite encontra-se na chamada Crescente Gibosa, estágio que antecede o plenilúnio. Durante esta subfase, o brilho noturno se intensifica, favorecendo registros fotográficos e observações a olho desarmado ou com equipamentos amadores. A Lua nasce ainda no período da tarde e permanece no céu até depois da meia-noite, condição que facilita a visualização para quem pretende acompanhar o fenômeno.

Calendário detalhado das fases da Lua em dezembro de 2025

Dezembro de 2025 apresentou um cronograma completo de eventos lunares, todos monitorados pelo Inmet. A sequência começou em 4 de dezembro, quando ocorreu a Lua Cheia às 20h14. Sete dias depois, em 11 de dezembro, a Lua Minguante foi registrada às 17h51. O ponto de reinício do ciclo, a Lua Nova, surgiu em 19 de dezembro às 22h43. Por fim, a transição para a Lua Crescente foi verificada em 27 de dezembro às 16h09, fase que permanece ativa nesta data de 29 de dezembro.

Embora cada ciclo lunar tenha duração média de 29,5 dias, a contagem exata pode variar algumas horas a cada mês. Em dezembro, o intervalo entre a Lua Nova e a fase Crescente observada incluiu um período de pouco mais de oito dias, demonstrando essa leve variação natural. A informação de que faltam cinco dias para a próxima Lua Cheia sinaliza que o plenilúnio ocorrerá já no início de janeiro, fechando o ciclo iniciado ainda em 2025.

Como cada fase da Lua influencia a observação do céu

A fase da Lua observada em determinada noite define a quantidade de luz refletida e, consequentemente, as condições para visualização de estrelas, planetas e do próprio relevo lunar. Na Lua Nova, o céu noturno permanece relativamente escuro, favorecendo a observação de objetos de brilho fraco. Já na Lua Cheia, a luminosidade é máxima, iluminando detalhes da superfície lunar, mas reduzindo o contraste de corpos celestes mais tênues.

No estágio Crescente atual, o brilho intermediário proporciona equilíbrio: parte do mês ideal para estudar crateras e mares visíveis na região iluminada, enquanto o restante do céu ainda mantém contraste suficiente para a identificação de constelações proeminentes. Observadores utilizam esta fase para capturar imagens do chamado “terminador” – a linha que divide a porção iluminada da sombria. Como o ângulo de incidência do Sol é lateral ao relevo lunar, as sombras projetadas acentuam montanhas e desfiladeiros, revelando detalhes topográficos.

Interfases e o percurso entre as fases da Lua

No intervalo de uma lunação, quatro fases principais – Nova, Crescente, Cheia e Minguante – são complementadas por interfases. Entre a Lua Nova e a Cheia surgem o Quarto Crescente e a Crescente Gibosa; entre a Cheia e a Nova aparecem a Minguante Gibosa e o Quarto Minguante. Cada uma dessas etapas dura, em média, pouco menos de uma semana e acrescenta nuances ao ciclo.

A fase registrada hoje situa-se entre o Quarto Crescente, alcançado quando metade do disco torna-se visível, e a Lua Cheia. Nesse intervalo, o satélite transita pela Crescente Gibosa, caracterizada pela visibilidade superior a 50% e inferior a 100%. A evolução diária da parte iluminada é perceptível ao comparar fotografias sequenciais ou simplesmente observar o contorno crescente a olho nu.

Os horários exatos para o nascimento e o ocaso da Lua também variam conforme a fase. Durante a Crescente Gibosa, o satélite normalmente nasce no meio da tarde e se põe nas primeiras horas da madrugada, oferecendo janela estendida para monitoramento.

Próxima etapa do ciclo: contagem regressiva para a Lua Cheia

Com base no índice de iluminação de 65% e no padrão de 29,5 dias de lunação, a fase da Lua Cheia deve ocorrer em aproximadamente cinco dias, quando o brilho atingirá 100% do disco lunar voltado para a Terra. Nessa configuração, a Terra estará situada entre o Sol e a Lua, permitindo que o lado voltado para nós receba iluminação direta e uniforme.

O plenilúnio completa o ciclo de crescimento iniciado após a Lua Nova. Para observadores e fotógrafos, a ocasião é propícia a registros de maior impacto visual, pois o satélite nasce no horizonte quase simultaneamente ao pôr do Sol, situação que realça a silhueta lunar diante de construções ou paisagens naturais. Também se trata do momento em que marés costumam alcançar amplitudes mais acentuadas, fenômeno associado à combinação da atração gravitacional da Lua e do Sol alinhados de forma aproximada.

Ao término da Lua Cheia, a superfície iluminada começa a diminuir, abrindo o período de declínio da luminosidade. Seguirão a Minguante Gibosa, o Quarto Minguante e, por fim, a Lua Nova subsequente, recomeçando o ciclo. Para quem acompanha as transformações noturnas, o acompanhamento completo fornece noções mais claras de como a mecânica orbital do sistema Terra-Lua-Sol determina a aparência do céu.

Hoje, 29 de dezembro de 2025, a Lua permanece em fase Crescente, 65% iluminada, e restam cinco dias para a próxima Lua Cheia.

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