Fase da Lua em 9 de dezembro de 2025: calendário completo e detalhes do ciclo lunar

Fase da Lua em 9 de dezembro de 2025: calendário completo e detalhes do ciclo lunar

Fase da Lua é o termo que define o aspecto visual do satélite natural ao longo de seu ciclo de aproximadamente 29,5 dias. Nesta terça-feira, 9 de dezembro de 2025, a observação oficial registra que o astro encontra-se em Lua Cheia, com 78 % de sua superfície iluminada e já em trajetória descendente de luminosidade. Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia, dentro de dois dias ocorrerá a passagem para a Lua Minguante, mantendo o calendário lunar de dezembro rigorosamente dentro do previsto.

Índice

Fase da Lua Cheia: posição, visibilidade e duração

A Lua Cheia constitui o momento em que a Terra se situa entre o Sol e o satélite, permitindo que todo o hemisfério voltado para nós reflita a luz solar. Hoje, essa configuração segue ativa, embora a porcentagem de luz visível tenha caído para 78 %, sinalizando que o ápice de brilho, atingido no dia 4 às 20h14, já foi ultrapassado. Mesmo assim, o disco ainda domina o céu noturno, erguendo-se no horizonte praticamente no instante em que o Sol se põe e mergulhando do lado oposto nas primeiras horas da manhã. Esse estágio, além de encerrar a fase de crescimento luminosa, marca o ponto máximo de intensidade dentro do ciclo.

Calendário de dezembro de 2025: cada fase da Lua em detalhe

O mês de dezembro apresenta um roteiro lunar bem definido. A sequência iniciou-se em 4 de dezembro, quando a Lua Cheia se instalou às 20h14. O próximo marco será a Lua Minguante programada para 11 de dezembro às 17h51. Em seguida, o ciclo reinicia com a Lua Nova no dia 19 às 22h43. Por fim, o arco volta a crescer, atingindo a Lua Crescente em 27 de dezembro às 16h09. Esses horários descrevem as viradas exatas de fase, mas cada transição decorre gradualmente, espalhando-se por noites consecutivas.

Em termos práticos, quem acompanha o céu ao longo do mês percebe uma mudança quase diária no contorno iluminado. Após a culminância da Cheia, a área clara começa a “encolher” pelo lado direito do disco, fenômeno visível já nesta terça-feira. Dentro de 48 horas, metade da face se ocultará, configurando o Quarto Minguante. A partir daí, a Lua continuará a perder brilho até desaparecer completamente na Lua Nova de 19 de dezembro, quando estará entre a Terra e o Sol.

Ciclo de 29,5 dias: a mecânica da fase da Lua

Uma lunação, ou ciclo lunar completo, dura em média 29,5 dias, intervalo em que o satélite percorre todas as suas quatro fases principais — Nova, Crescente, Cheia e Minguante. A contagem inicia-se na Lua Nova, estágio em que o lado iluminado aponta para longe da Terra. Gradualmente, a luz começa a aparecer pela borda esquerda do disco até formar o Quarto Crescente. O brilho continua avançando até que, por volta do 14.º ou 15.º dia do ciclo, confirma-se a Lua Cheia. Depois, o processo inverte-se: a luminosidade recua, chega ao Quarto Minguante e, ao fim, some por completo, começando tudo outra vez.

A duração de cada etapa não é exatamente igual, mas, de maneira geral, cada uma das quatro fases principais estende-se por cerca de sete dias. Esse balanço oferece ao observador uma referência constante sobre o andamento do mês lunar, além de permitir previsões sólidas, como as datas listadas para dezembro.

Como se forma cada fase da Lua ao longo do mês

No ponto inicial, a Lua Nova coloca o satélite entre a Terra e o Sol, ocultando a face iluminada e inaugurando simbolicamente um recomeço de ciclo. Passados alguns dias, surge o arco iluminado da Lua Crescente, primeiro indício visual de que o lado claro do disco começa a ser exibido. Quando essa área chega a 50 %, ocorre o Quarto Crescente, marcando o desenvolvimento do processo. A fase continua até que todo o hemisfério visível esteja sob a luz solar, configurando a Lua Cheia. Concluído esse pico, a luz regride: o disco entra em Lua Minguante, perde metade do brilho no Quarto Minguante e, por fim, retorna à invisibilidade da Lua Nova.

Essa dinâmica decorre exclusivamente da geometria entre Sol, Terra e Lua. Não há variação intrínseca na emissão de luz pelo satélite, pois ele apenas reflete a iluminação solar. Portanto, cada fase é consequência direta da posição relativa desses três corpos.

Interfases e transições: detalhes entre cada fase da Lua

Entre as quatro etapas principais surgem momentos intermediários, denominados interfases. Durante o caminho de nova a cheia existem o quarto crescente e a fase gibosa crescente. Já no retorno de cheia a nova aparecem a fase gibosa minguante e o quarto minguante. Todas refletem variações no percentual de área iluminada. Na gibosa crescente, por exemplo, mais de 50 % do disco está claro, mas ainda não há plenitude; na gibosa minguante, a fração luminosa desce de 100 % para 50 %. Essas subdivisões explicam por que, mesmo estando na Lua Cheia, o satélite hoje apresenta 78 % de claridade: ele encontra-se na transição para a gibosa minguante, o que antecipa a Lua Minguante do dia 11.

Compreender essas interfases ajuda a interpretar melhor o aspecto real do céu. O observador que olhasse para o satélite na noite de ontem notaria um brilho ligeiramente superior ao de hoje; amanhã, a diminuição será ainda mais evidente, seguindo o ritmo natural rumo ao Quarto Minguante.

Próxima mudança da fase da Lua e expectativa para o mês

Com base no calendário divulgado, o próximo evento relevante ocorre às 17h51 de 11 de dezembro, quando a fase da Lua entrará oficialmente em Lua Minguante. Esse marco encerra o período de plenitude iniciado em 4 de dezembro e prepara o terreno para a Lua Nova de 19 de dezembro às 22h43, reiniciando, assim, o ciclo lunar de 29,5 dias.

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