Fase Crescente atinge 80% de iluminação em 1º de dezembro de 2025 e antecipa Lua Cheia

Fase Crescente atinge 80% de iluminação em 1º de dezembro de 2025 e antecipa Lua Cheia

Nesta segunda-feira, 1º de dezembro de 2025, o céu noturno exibe a Lua em fase Crescente, já com 80 % da superfície visível iluminada e avançando para a Lua Cheia que ocorrerá dentro de três dias. Todas as informações provêm do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), órgão que compila e divulga o calendário oficial das fases lunares no Brasil.

Índice

Quem monitora e divulga as fases da Lua

O Inmet acompanha o ciclo lunar de maneira sistemática e registra, com hora exata em Tempo Universal Coordenado convertido para o horário local, cada transição de fase. Ao tornar público o cronograma, o instituto garante dados padronizados que orientam desde atividades de observação astronômica amadora até planejamento de setores que dependem de luminosidade natural, como agricultura e navegação costeira.

O que acontece hoje, 1º de dezembro

No estágio atual, a Lua apresenta-se Crescente, condição em que a porção iluminada aumenta gradualmente a cada noite. Com 80 % de visibilidade, o satélite se encontra na etapa final dessa fase, aproximando-se rapidamente de sua plenitude. A iluminação parcial decorre da geometria Sol-Terra-Lua: enquanto o Sol permanece à direita do observador terrestre logo após o crepúsculo, o disco lunar ergue-se revelando quase todo o hemisfério banhado pela luz solar.

Quando cada fase ocorrerá em dezembro de 2025

O calendário divulgado pelo Inmet estabelece quatro momentos-chave para o mês, sempre indicados no horário de Brasília:

• Lua Cheia – 4 de dezembro, 20h14

• Lua Minguante – 11 de dezembro, 17h51

• Lua Nova – 19 de dezembro, 22h43

• Lua Crescente – 27 de dezembro, 16h09

Entendendo o ciclo de 29,5 dias

Cada lunação, intervalo entre duas Luas Novas consecutivas, possui duração média de 29,5 dias. Esse período completo é tradicionalmente dividido em quatro fases principais: Nova, Crescente, Cheia e Minguante. Cada segmento estende-se por aproximadamente sete dias, totalizando quase quatro semanas.

Entre as fases principais existem ainda as chamadas interfases, momentos intermediários que mostram diferenças perceptíveis no disco lunar. Entre a Lua Nova e a Cheia ocorrem o Quarto Crescente e a fase Crescente Gibosa; entre a Cheia e a Nova seguinte, sucedem-se a Minguante Gibosa e o Quarto Minguante. Essas designações representam variações graduais de iluminação e ajudam a refinar descrições astronômicas.

Como cada fase se forma

Lua Nova – Nesta configuração, o satélite posiciona-se entre a Terra e o Sol. O hemisfério iluminado fica voltado para a estrela, deixando a face visível da Lua mergulhada na sombra e, portanto, invisível para o observador. Esse ponto marca oficialmente o início da lunação e é asociado, na tradição cultural, a novos começos.

Lua Crescente – Após a Lua Nova, um arco luminoso ganha forma, ampliando-se noite após noite. Quando metade do disco torna-se clara, registra-se o Quarto Crescente, sinalizando que o ciclo chegou a 50 % de sua evolução em direção à Cheia. Toda a fase está vinculada à ideia de crescimento e desenvolvimento porque a iluminação aumenta de maneira constante.

Lua Cheia – Alcance máximo de luminosidade: Terra, Lua e Sol alinham-se, com o nosso planeta no centro. Assim, o hemisfério lunar voltado para nós recebe incidência direta de luz. Nessas ocasiões, a Lua nasce praticamente no mesmo instante em que o Sol se põe, permanecendo visível durante toda a noite.

Lua Minguante – Depois da Cheia, o clarão começa a diminuir. A superfície iluminada retrai-se gradativamente; quando restar cerca de 50 % do disco, ocorre o Quarto Minguante. Ao fim da fase Minguante, a Lua volta à posição de Nova e reinicia o ciclo, etapa associada à reflexão e encerramento.

Por que hoje a visibilidade é de 80 %

Na data de 1º de dezembro, o satélite encontra-se entre o Quarto Crescente e a Cheia. O valor de 80 % indica que a Lua ultrapassou a metade iluminada e já entrou na porção gibosa, na qual o disco parece quase completo, mas ainda não totalmente redondo. Nas próximas noites, a fração iluminada aumentará cerca de quatro a seis pontos percentuais por dia até atingir os 100 % previstos para as 20h14 do dia 4.

Impacto do intervalo de três dias até a Lua Cheia

Com a aproximação do ápice luminoso, a elevação da claridade noturna torna-se evidente. Setores que dependem do ciclo lunar monitoram esse intervalo para ajustar rotinas: agricultores avaliam janelas de plantio e colheita, enquanto equipes de monitoramento costeiro observam marés influenciadas pela atração gravitacional. O Inmet fornece a marcação exata para que esses segmentos sincronizem atividades com confiabilidade.

Distinções entre as quatro datas centrais de dezembro

4 de dezembro – A chegada da Lua Cheia às 20h14 representa o ponto de maior iluminação no mês.

11 de dezembro – Sete dias depois, a Lua Minguante terá início às 17h51, indicando a transição para a redução de brilho.

19 de dezembro – Na Lua Nova das 22h43, o satélite não será visível, marcando o reinício numérico do ciclo.

27 de dezembro – Por fim, a Lua Crescente das 16h09 fechará a sequência mensal, preparando o satélite para a Cheia já prevista para o começo de janeiro de 2026.

Processo de observação ao longo do mês

Quem pretende acompanhar visualmente cada mudança pode utilizar o horário de referência do Inmet para localizar a Lua no céu. Nos instantes em que ocorre a virada de fase, a alteração no disco não é brusca, mas a posição Sol-Terra-Lua torna-se ideal para notar diferenças sutis. Fotografias em noites consecutivas ajudam a registrar a expansão da luz no período Crescente ou sua retração durante a fase Minguante.

Resumo da situação atual e perspectivas

Em 1º de dezembro de 2025, a Lua encontra-se em Crescente Gibosa, 80 % iluminada e caminhando rumo à Cheia marcada para 4 de dezembro às 20h14. O calendário oficial do Inmet ainda lista a Minguante para 11/12, a Nova para 19/12 e nova Crescente para 27/12. Com esses dados, observadores dispõem de referências precisas para acompanhar todo o ciclo lunar que, em média, completa-se a cada 29,5 dias.

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