Celulares mais esquisitos: 8 designs que marcaram história
Celulares mais esquisitos já não são raridade, mas o anúncio do Realme Chill Fan Phone, primeiro smartphone com ar-condicionado integrado, reacendeu a memória de aparelhos que fugiram completamente do padrão ao longo dos anos.
Realme Chill Fan Phone inaugura a lista
Apresentado em agosto de 2025, o Realme Chill Fan Phone traz uma ventoinha lateral capaz de reduzir até 6 °C na temperatura interna e refrescar o usuário durante jogos ou uso intenso. A fabricante ainda não detalhou ficha técnica nem data de lançamento, mas o conceito reforça a tradição de projetos ousados no setor.
Outros 7 celulares que ousaram no design
Lenovo CPlus (2016) – Protótipo com tela de 4,3″ flexível que permitia vestir o smartphone como pulseira. Apesar da curiosidade, nunca chegou ao varejo.
Nokia 7600 (2003) – Corpo em formato de lágrima pensado para o mercado fashion, com teclas ao redor do display, câmera VGA e conectividade 3G precoce.
Akyumen Holophone (2016) – Equipado com projetor embutido de 100″ e dupla inicialização em Android ou Windows 10, unia smartphone a minicomputador.
LG Wing (2020) – Tela principal girava 90° e revelava display secundário formando um “T”. O formato aprimorava multitarefa, mas elevava riscos de queda e custo.
Xiaomi Mi MIX Alpha (2019) – Quase todo revestido por tela, deixava apenas uma faixa para câmeras. O preço superava R$ 11 mil na conversão da época.
Bang & Olufsen Serenata (2007) – Parecido com caixa de som portátil, trazia alto-falante deslizante e era voltado a áudio premium, custando o equivalente a mais de R$ 10 mil.
Haier P7 (2004) – Em forma de caneta, exibia pequena tela colorida, câmera VGA e bateria de até seis dias, confundindo-se facilmente com um controle remoto.
Nokia 7700 (2003) – Lembrava minigame com display de 3,5″ e pacote completo de aplicativos, mas teve produção limitada a protótipos internos.
Tendência de inovação continua
Projetos como o Chill Fan Phone mostram que o design de celulares segue aberto a experimentações radicais. Segundo análise do The Indian Express, funcionalidades pouco convencionais ajudam as marcas a ganhar visibilidade e testar tecnologias que, mais tarde, podem ser incorporadas a linhas tradicionais.
Enquanto alguns desses dispositivos jamais chegaram às lojas, todos contribuíram para expandir os limites do que um telefone pode ser, influenciando telas flexíveis, formatos modulares e soluções de refrigeração hoje vistas em modelos gamer.
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Crédito da imagem: The Indian Express/Reprodução
