API-first na saúde integra dados de hospitais e operadoras

API-first na saúde integra dados de hospitais e operadoras

API-first na saúde integra dados de hospitais e operadoras

API-first na saúde integra dados de hospitais e operadoras ao colocar a criação de interfaces de programação no centro dos novos sistemas, permitindo comunicação padronizada entre prontuários, faturamento, telemedicina e dispositivos de monitoramento remoto.

API-first na saúde integra dados de hospitais e operadoras

A digitalização deixou de ser plano futuro e já faz parte do cotidiano de hospitais e operadoras de planos no Brasil. Com a estratégia API-first, essas instituições superam o isolamento dos dados clínicos e administrativos, criam bases tecnológicas flexíveis e viabilizam serviços digitais que vão de análises preditivas a apoio à decisão médica em tempo real.

O panorama é favorável: somente em janeiro de 2024, o mapeamento “Startup Landscape: Ecossistema 2024” identificou 602 healthtechs ativas no país. Entre as tecnologias usadas por essas empresas, destacam-se data analytics (24%), telemedicina (22%), inteligência artificial (21%) e APIs (17%). Essa força de mercado comprova que a arquitetura orientada a APIs já impulsiona integrações mais seguras e eficientes, beneficiando tanto gestores quanto pacientes.

Ferramentas especializadas também se consolidam. A WSO2, por exemplo, oferece a plataforma Choreo, que acelera o desenvolvimento de APIs, e o Asgardeo, dedicado à gestão de identidades. Ambos podem ser implementados em nuvem, localmente ou em ambientes híbridos, garantindo adaptação às exigências regulatórias do setor.

No entanto, tecnologia sozinha não resolve tudo. Gerentes de TI, desenvolvedores, equipes de segurança da informação e gestores clínicos precisam se capacitar para governança de dados, conformidade e boas práticas de integração. Sem essa mudança cultural, benefícios como redução de custos ou melhor experiência do paciente ficam comprometidos.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) destaca que a adoção de padrões abertos é determinante para expansão de soluções de Internet das Coisas e inteligência artificial em saúde, dois campos que dependem diretamente da interoperabilidade proporcionada pelas APIs.

Em um setor pressionado pelo envelhecimento populacional e pela busca por serviços especializados, a agilidade proporcionada pelo modelo API-first se torna diferencial competitivo. Investir em infraestrutura, atualização tecnológica e, principalmente, no desenvolvimento humano garante que a abertura de dados resulte em melhorias tangíveis para toda a cadeia de cuidados.

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Crédito da imagem: The BRIEF

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Imagem: Internet

zairasilva

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