Ranking das 25 Melhores Séries para Maratonar na HBO Max em 2025

Ranking das 25 Melhores Séries para Maratonar na HBO Max em 2025

A HBO transformou a expressão “televisão de prestígio” num padrão de excelência que atravessa décadas. Todo esse acervo está hoje a poucos cliques de distância na plataforma HBO Max, o que pode deixar o assinante diante de uma avalanche de opções. Para facilitar a escolha, apresentamos um ranking das 25 produções seriadas mais relevantes disponíveis no serviço. A seleção contempla apenas títulos com mais de uma temporada; minisséries ficaram de fora. A numeração é decrescente, começando pela 25.ª posição e culminando com o principal marco dramático do canal.

Índice

25 – Euphoria

Dirigida por Sam Levinson, a série acompanha Rue Bennett, adolescente em luta contra o vício interpretada por Zendaya, vencedora de dois Emmys pelo papel. O roteiro expõe também o círculo social de Rue, que inclui Jules Vaughn, Cassie Howard, Nate Jacobs e Maddy Perez. Fotografia estilizada, atuações intensas e temas perturbadores explicam o impacto, embora o intervalo entre temporadas e a ausência de sala de roteiristas gerem discussões frequentes. Recomendam-se avisos de gatilho devido às cenas de violência e abuso de substâncias.

24 – True Blood

No drama criado por Alan Ball, vampiros “saem do caixão” graças ao sangue sintético Tru Blood. A telepata Sookie Stackhouse, vivida por Anna Paquin, salva o vampiro Bill Compton e se vê em meio a conflitos que misturam sensualidade, humor e litros de sangue. O elenco traz Alexander Skarsgård, Carrie Preston, Rutina Wesley, Sam Trammell, Ryan Kwanten e o saudoso Nelsan Ellis. As temporadas iniciais concentram o auge criativo, mas o tom irreverente permanece até o fim.

23 – Flight of the Conchords

A comédia musical estrelada pelos neozelandeses Jemaine Clement e Bret McKenzie estreou em 2007 e teve duas temporadas. A dupla interpreta versões fictícias de si, tentando a sorte em Nova York sob a gestão atrapalhada de Murray (Rhys Darby) e com a fã obcecada Mel (Kristen Schaal) sempre por perto. Canções originais como “Business Time” e “Hiphopopotamus vs. Rhymenoceros” garantiram status cult ao programa, que se despediu em 2009 deixando legado significativo no humor televisivo.

22 – Insecure

Adaptada do web-série “Awkward Black Girl”, a produção criada e protagonizada por Issa Rae narra as incertezas de Issa Dee em Los Angeles. O eixo emocional reside na amizade dela com Molly Carter, enquanto o relacionamento intermitente com Lawrence Walker acrescenta camadas de conflito. Diálogos ágeis, humor situacional e momentos de autoanálise diante do espelho fazem do título um retrato honesto das pressões enfrentadas por mulheres negras contemporâneas.

21 – House of the Dragon

Prequela de “Game of Thrones”, a série adapta trechos de “Fire & Blood” e focaliza a sucessão de Viserys I. O enredo inicia com a adolescente Rhaenyra Targaryen (Milly Alcock), única herdeira declarada, e avança após um salto temporal para mostrar o embate político entre a agora adulta Rhaenyra (Emma D’Arcy) e Alicent Hightower (Olivia Cooke). Participações de Paddy Considine, Matt Smith e Eve Best compõem o tabuleiro de intrigas, que se diferencia do original pelo número expressivo de dragões em cena.

20 – The Righteous Gemstones

Danny McBride assina e interpreta Jesse, o filho mais velho de uma família que administra uma megachurch bilionária. John Goodman vive o patriarca Eli, encarregado de conter as trapalhadas dos filhos Jesse, Judy (Edi Patterson) e Kelvin (Adam Devine). Humor ácido, crítica a escândalos religiosos e a figura inusitada de Uncle Baby Billy, personificada por Walton Goggins, fazem da produção uma das comédias mais inventivas do catálogo.

19 – Deadwood

Inspirado na cidade homônima de Dakota do Sul, o drama histórico de David Milch recorre a documentos reais para reconstituir o ambiente de mineração de ouro no século XIX. Ian McShane encarna o inescrupuloso Al Swearengen, enquanto Timothy Olyphant assume o papel do delegado Seth Bullock. Exibida entre 2004 e 2006, a trama ganhou um longa em 2019 que reafirmou a devoção do público ao faroeste verborrágico e visceral.

18 – The Rehearsal

Nathan Fielder leva experimentos sociais a extremos desconcertantes. A primeira temporada mostra pessoas ensaiando situações da vida real em cenários meticulosamente reproduzidos; a segunda amplia a premissa para eventos envolvendo aviação comercial, culminando na obtenção de licença de piloto pelo próprio apresentador. O humor resulta da postura impassível de Fielder diante de proporções cada vez mais absurdas.

17 – Big Little Lies

Baseada no romance de Liane Moriarty, a série transfere a narrativa para Monterey, Califórnia. A chegada da mãe solo Jane Chapman (Shailene Woodley) desestabiliza um grupo de mulheres liderado por Madeline Mackenzie (Reese Witherspoon) e Celeste Wright (Nicole Kidman). Logo no capítulo inaugural, o público descobre que a história terminará em homicídio, recurso que adiciona tensão crescente. A segunda temporada não alcança o mesmo patamar, mas a temporada de estreia permanece entre as adaptações mais elogiadas da HBO.

16 – The Comeback

Lisa Kudrow encarna Valerie Cherish, atriz veterana que tenta restabelecer a carreira ao aceitar um papel secundário em “Room & Bored”. A convivência com o roteirista Paulie G gera conflitos hilários. A série estreou em 2005, ressurgiu quase uma década depois e planeja derradeiro terceiro ano para 2026. Kudrow co-cria ao lado de Michael Patrick King e explora com maestria o formato de falso documentário.

15 – Curb Your Enthusiasm

Larry David satiriza normas sociais ao viver uma versão hiperbólica de si mesmo. Produzida entre 2000 e 2024, a comédia improvisada acompanha gafes antológicas, como a negativa de entregar doces a adolescentes no Halloween. Cheryl Hines, Jeff Garlin e Susie Essman completam o trio que presencia, escandalizado, cada nova crise criada pelo protagonista.

14 – The Leftovers

No drama de Damon Lindelof e Tom Perrotta, 2 % da população mundial some sem explicação. A primeira temporada segue de perto o livro original; as seguintes expandem o universo e oferecem material contundente a Justin Theroux, Carrie Coon, Regina King e Ann Dowd. Ao final de três temporadas, a série se consolida como meditação sensível sobre fé, luto e resiliência.

13 – Sex and the City

Lançada em 1998, a produção de Darren Star acompanha a colunista Carrie Bradshaw e suas amigas Charlotte York, Samantha Jones e Miranda Hobbes em Nova York. Além de romances, o roteiro enfatiza a amizade entre as quatro, aspecto que rendeu duas adaptações cinematográficas e um spin-off posterior. O material original, contudo, continua sendo a referência definitiva.

12 – The White Lotus

A cada temporada, o resort White Lotus recebe hóspedes endinheirados cujo glamour descamba em tragédia. Na primeira fase, a herdeira Tanya McQuoid (Jennifer Coolidge) engana a gerente de spa Belinda Lindsey. Na segunda, em solo siciliano, Tanya reaparece ao lado de novas figuras como Daphne Sullivan e Harper Spiller. O terceiro capítulo, ambientado na Tailândia, traz Belinda de volta. Em todas as ocasiões, um assassinato paira sobre praias paradisíacas.

11 – Girls

Lena Dunham retrata o cotidiano de quatro amigas no Brooklyn dos anos 2010. Hannah Horvath tenta vencer o bloqueio criativo, Jessa Johansson persegue liberdade sem limites, Shoshanna Shapiro oculta inseguranças atrás de falas aceleradas e Marnie Michaels exibe ambição abrasiva. O ator Adam Driver despontou na pele de Adam Sackler. Inicialmente alvo de controvérsias, a série hoje é vista como crônica certeira da geração millennial.

10 – The Last of Us

Inspirado no game homônimo, o drama mostra Joel Miller (Pedro Pascal) tentando sobreviver após perder a filha Sarah durante o surto do fungo cordyceps. Anos depois, ele recebe a missão de escoltar Ellie (Bella Ramsey), adolescente cuja imunidade pode oferecer cura. A relação paternal que surge em meio a um cenário pós-pandêmico rendeu aclamação imediata.

9 – Barry

Bill Hader e Alec Berg criam um protagonista singular: Barry Berkman, ex-fuzileiro convertido em assassino profissional que, ao perseguir um alvo em Los Angeles, descobre paixão por atuar. Henry Winkler interpreta o professor Gene Cousineau, enquanto Stephen Root e Anthony Carrigan dão vida a contatos criminosos que dificultam a reforma pessoal do anti-herói. O equilíbrio entre humor negro e tensão psicológica destaca o programa.

8 – Six Feet Under

Alan Ball mergulha no tema morte a partir da funerária Fisher & Sons. Após a morte de Nathaniel Sr., os filhos Nate e David, a viúva Ruth e a caçula Claire redescobrem vínculos familiares. Cada episódio começa com um óbito que será velado, e aparições do falecido patriarca borram fronteiras entre vivos e mortos. O desfecho é apontado como um dos mais impactantes da televisão.

7 – The Pitt

John Wells, Noah Wyle e R. Scott Gemmill revisitam o universo hospitalar com um drama ambientado num pronto-socorro de Pittsburgh em tempo real. Wyle encarna o traumatologista Michael “Robby” Robinavitch, cercado pela enfermeira Dana Evans (Katherine LaNasa), pelo plantonista noturno Jack Abbot (Shawn Hatosy, premiado por participação especial) e pelo residente Frank Langdon (Patrick Ball). A estrutura cronológica de uma “hora” por episódio cria senso constante de urgência.

6 – Hacks

Jean Smart assume o papel da comediante Deborah Vance, cuja residência em Las Vegas perde fôlego. Para renovar o repertório, ela contrata a roteirista millennial Ava Daniels (Hannah Einbinder). Conflitos geracionais e parceria inesperada se desenrolam sob a mediação do agente Jimmy LuSaque Jr. (Paul W. Downs). A cada temporada, o texto se refina, e o vínculo entre mentora e pupila ganha profundidade.

5 – Game of Thrones

Adaptação de “A Song of Ice and Fire”, o épico acompanha nobres de Westeros disputando o Trono de Ferro. Daenerys Targaryen e Cersei Lannister articulam poder, enquanto Jon Snow alerta para a ameaça dos White Walkers. O enredo mistura fantasia, intriga política e batalhas inesquecíveis; apesar de críticas ao final, as primeiras seis temporadas permanecem referência em construção de grandes narrativas.

4 – Succession

A família Roy comanda o conglomerado midiático Waystar Royco sob a mão de ferro de Logan Roy. O patriarca testa os filhos Kendall, Roman e Shiv — Connor nunca é levado a sério — na corrida pela sucessão. Diálogos cortantes, insultos criativos e interpretações premiadas transformam o drama numa reflexão ácida sobre poder corporativo.

3 – The Wire

David Simon examina Baltimore pelo prisma da polícia e do tráfico de drogas. De um lado, os detetives Jimmy McNulty e Bunk Moreland; de outro, o império de Avon Barksdale e seu braço-direito Stringer Bell. A figura de Omar Little transita entre os dois polos. Realismo cru, estrutura jornalística e profundidade de personagens justificam o status de obra-prima.

2 – Veep

Julia Louis-Dreyfus incorpora Selina Meyer, vice-presidente americana disposta a tudo para ampliar poder. O assessor Gary Walsh, vivido por Tony Hale, torna-se exemplo de devoção cega. A comédia satiriza bastidores políticos com doses colossais de impropérios e ritmo frenético, angariando múltiplos prêmios enquanto redefine o humor político televisivo.

1 – The Sopranos

Marco inaugural da era de ouro da HBO, o drama de David Chase apresenta Tony Soprano, chefe mafioso que equilibra vida familiar e negócios ilícitos. James Gandolfini lidera um elenco que inclui Edie Falco como Carmela, Lorraine Bracco como a psiquiatra Jennifer Melfi e Michael Imperioli como Christopher Moltisanti. Violência, humor sombrio e análise psicológica se entrelaçam, estabelecendo a série como parâmetro de qualidade para a ficção televisiva.

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