Cinco pais de anime que transformaram os filhos em vítimas das suas ambições

Cinco pais de anime que transformaram os filhos em vítimas das suas ambições

Várias séries de animação japonesa mostram pais que, em vez de protegerem os filhos, colocam-nos em situações de risco extremo. Entre crimes, manipulação e experiências proibidas, estes cinco personagens destacam-se pelos impactos negativos que provocaram nas suas famílias e, em muitos casos, no rumo das próprias histórias.

Índice

Paternidade nociva em destaque

Dario Brando – Presente no primeiro arco de “JoJo’s Bizarre Adventure”, Dario Brando é retratado como alcoólico, jogador compulsivo e violento. O ambiente abusivo em que cria Dio molda a personalidade do futuro antagonista, preparando-o para atos de crueldade que se prolongam muito para além da sua família.

Grisha Yeager – Em “Attack on Titan”, Grisha apresenta-se inicialmente como médico dedicado, mas o enredo revela uma agenda secreta. O pai de Eren é um eldiano infiltrado na Ilha Paradis que acaba por transformar o próprio filho em Titã para prosseguir um plano político. Anteriormente, fracassara também enquanto tutor de Zeke, filho da primeira família, que o denuncia às autoridades marleyanas.

Gendo Ikari – Em “Neon Genesis Evangelion”, Gendo gere a organização NERV e utiliza o filho, Shinji, como piloto do EVA Unidade 01. Distante e calculista, vê a criança como instrumento numa operação destinada a reunir-se com a esposa falecida, Yui. A frieza com que substitui laços afetivos por objetivos científicos evidencia a dimensão da negligência.

Experiências proibidas e crianças descartáveis

Shou Tucker – Em “Fullmetal Alchemist”, Shou obtém a licença de alquimista estatal ao fundir a esposa com um cão, criando uma quimera falante. Mais tarde repete a prática sobre a filha Nina e o animal de estimação Alexander, prova extrema de que coloca a carreira acima da vida familiar.

Mitsumasa Kido – “Cavaleiros do Zodíaco” introduz o milionário que gera dezenas de crianças em diversos países sem reconhecer a paternidade. Anos depois, reúne os descendentes num orfanato e envia-os para treinos letais em busca de armaduras, convertendo-os em guerreiros ao serviço da Fundação Graad. A omissão do vínculo biológico agrava a exploração.

Menção honrosa

Goku – Em “Dragon Ball”, Goku não exibe intenções malévolas, mas a dedicação quase exclusiva ao combate afasta-o de Gohan e Goten durante longos períodos. A narrativa destaca que outras figuras, como Piccolo, acabam por assumir o papel de mentores mais presentes.

A recorrência destes casos ilustra como o tema da paternidade nas obras de anime pode afastar-se do modelo protetor tradicional, usando relações familiares conturbadas para desenvolver personagens e motivar conflitos centrais.

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Imagem: tecmundo.com.br

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