One Piece: Rumo à Grand Line — Netflix confirma estreia da 2ª temporada para março de 2026

One Piece: Rumo à Grand Line — Netflix confirma estreia da 2ª temporada para março de 2026

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A Netflix definiu o retorno de Monkey D. Luffy e do Bando do Chapéu de Palha: a segunda temporada de One Piece: A Série, intitulada “Rumo à Grand Line”, chegará ao catálogo em 10 de março de 2026. Com novos episódios ambientados em locais clássicos da obra de Eiichiro Oda, o live-action introduzirá personagens como Tony Tony Chopper e a enigmática Dr. Kureha, além de ampliar a jornada dos protagonistas por ilhas repletas de neve, gigantes e perigos nunca antes vistos na adaptação.

Índice

Data de estreia e nomenclatura oficial

O anúncio confirma duas informações centrais: a data exata de 10 de março de 2026 e o subtítulo “Rumo à Grand Line”. A escolha enfatiza a transição da tripulação para a região de mares turbulentos que, no mangá original, marca um divisor de águas na busca pelo tesouro One Piece. A plataforma divulga a data com quase um ano e meio de antecedência em relação ao lançamento, repetindo a estratégia de marketing usada na primeira temporada, cuja exibição começou em 2023.

Cenário principal: Ilha de Drum e clima de inverno permanente

Entre os vários destinos retratados, a Ilha de Drum recebe destaque. O arco, considerado um dos mais queridos pelos leitores, apresenta um reino dominado por montanhas cilíndricas e um castelo singular erguido sobre picos gelados. Para reproduzir o cenário, a produção gravou na Cidade do Cabo, África do Sul, recorrendo a toneladas de neve artificial. De acordo com o co-showrunner Joe Tracz, a equipe tem o objetivo de recriar um “Winterfell” dentro do universo de One Piece, mantendo a atmosfera gélida que caracteriza a ilha.

Locais adicionais da Grand Line

A temporada não se limita a Drum. Loguetown, Reverse Mountain, Whiskey Peak e Little Garden aparecem no roteiro. Cada local possui elementos específicos nas páginas do mangá. Loguetown é conhecida como a “cidade do início e do fim”, Reverse Mountain abriga a travessia inicial para a Grand Line, Whiskey Peak envolve confrontos com caçadores de recompensa e Little Garden introduz uma dupla de gigantes em disputa secular. Essas paradas sucessivas aumentam a variedade de desafios e servem para testar os sonhos prometidos pelos protagonistas durante o final do primeiro ano da série.

Novos personagens e elenco confirmado

O quinteto principal retorna: Iñaki Godoy interpreta Luffy, Mackenyu vive Zoro, Emily Rudd assume Nami, Jacob Romero Gibson representa Usopp e Taz Skylar segue como Sanji. O núcleo ganha reforços de peso com a chegada de Joe Manganiello, Katey Sagal, Sendhil Ramamurthy, Charithra Chandran, David Dastmalchian e Sophia Anne Caruso, escalados para papéis de piratas, médicos ou antagonistas ligados à Grand Line. O destaque recai sobre Tony Tony Chopper, mascote e médico da tripulação, e Dr. Kureha, médica veterana de Drum, cujo visual excêntrico deve exigir combinações de atuação presencial, efeitos práticos e recursos digitais.

Desafios narrativos: gigantes, dinossauros e uma baleia por dentro

Os roteiristas antecipam ameaças de maior escala para aprofundar o espetáculo visual. A presença de gigantes, já confirmada em Little Garden, expande a dimensão das batalhas. Dinossauros completarão o cenário pré-histórico da mesma ilha. Já uma sequência que ocorre dentro do estômago de uma baleia — referência direta à Reverse Mountain — acrescentará camadas de aventura náutica. Esses elementos ressaltam a amplitude de possibilidades da obra original e testam a capacidade técnica da equipe em traduzir para o live-action criaturas que antes existiam apenas na animação ou no mangá.

Filmagens e tecnologia empregada

A Cidade do Cabo permanece como centro de produção. O uso de neve falsa em larga escala demonstra a busca por texturas realistas sem depender exclusivamente de computação gráfica. A mesma filosofia guiou os cenários práticos do ano inaugural, como o Baratie e o navio Merry. Ainda assim, efeitos visuais continuam essenciais, especialmente na criação de personagens não humanos, da anatomia elástica de Luffy ao design de Chopper. A combinação de cenários físicos e pós-produção visa preservar a sensação de tangibilidade elogiada pelo público na primeira temporada.

Desempenho da temporada anterior e relevância global

O live-action alcançou quase 100 milhões de visualizações, ocupou o Top 10 global da Netflix por oito semanas consecutivas e liderou o ranking em mais de 75 países, inclusive no Japão. Esse feito é inédito para uma produção falada em língua inglesa que adapta um mangá japonês. O desempenho reforça a estratégia da plataforma de investir em propriedades intelectuais já consolidadas em mídia diversa e, ao mesmo tempo, conquistar novos assinantes em regiões asiáticas, europeias e latino-americanas.

Parcerias e equipe criativa

One Piece: A Série resulta de colaboração entre Netflix, Shueisha e Tomorrow Studios, responsável por projetos como Cowboy Bebop e Snowpiercer. O criador do mangá, Eiichiro Oda, atua como produtor executivo e acompanha de perto o desenvolvimento, garantindo alinhamento ao “espírito” da obra. Joe Tracz e Ian Stokes dividem o posto de co-showrunners na segunda temporada, mantendo a continuidade narrativa iniciada em 2023.

Planos futuros: terceira temporada já em produção

A confirmação de uma terceira temporada em estágio de produção reforça o compromisso de longo prazo com a franquia. Ainda sem data, essa etapa terá novamente Tracz e Stokes nas funções de roteiristas-chefes. A sinalização de continuidade atenua receios dos espectadores em relação a cancelamentos precoces e favorece a permanência de fãs no serviço de streaming.

Expansão de marca além das telas

O universo de One Piece extrapola o conteúdo audiovisual. Há linhas de produtos licenciados em parceria com LEGO e Moose Toys, além de experiências imersivas planejadas para espaços da Netflix House. Tais iniciativas visam transformar o interesse gerado pelo seriado em receita adicional e em engajamento prolongado, replicando a estratégia de grandes franquias que operam simultaneamente em múltiplas plataformas.

Até a chegada dos novos episódios, assinantes encontram a primeira temporada completa no catálogo, bem como as temporadas do anime em formato original e filmes da franquia. Essa convivência de formatos permite ao público acompanhar diferentes interpretações da mesma história e, ao mesmo tempo, potencializa o tempo de permanência do usuário no ecossistema do streaming.

Perspectiva para março de 2026

Com locações inéditas, personagens icônicos e desafios de escala ampliada, a segunda temporada se posiciona como um passo decisivo na adaptação live-action de One Piece. A data de 10 de março de 2026 surge, portanto, como acompanhamento natural de uma trajetória iniciada em 2023 e consolidada por resultados de audiência expressivos. Resta, agora, aguardar a liberação dos episódios para verificar como a narrativa translada, em carne, osso e efeitos visuais, uma das sagas mais queridas do mangá mais vendido do Japão.

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