Nintendo hackeada? Empresa nega invasão e garante segurança

Nintendo hackeada? Empresa nega invasão e garante segurança

Nintendo hackeada foi a expressão que dominou as redes sociais desde 11 de outubro, quando o grupo Crimson Collective alegou ter invadido os servidores da Big N e capturado arquivos internos. Até agora, porém, a fabricante do Switch refuta qualquer violação e afirma que a segurança de usuários permanece intacta.

A denúncia veio acompanhada de uma imagem que exibe supostas pastas de produção, backups e materiais de desenvolvedores. A captura circulou em fóruns e no X (antigo Twitter), mas analistas de cibersegurança apontam que o conteúdo pode ter sido fabricado sem acesso real aos sistemas corporativos da Nintendo.

Nintendo hackeada? Empresa nega invasão e garante segurança

Em comunicado à imprensa japonesa, a Nintendo declarou não ter identificado “acesso não autorizado” nem irregularidades operacionais. Fontes ouvidas pelo portal GamesBeat disseram que a companhia realizou uma auditoria imediata, concluindo que não houve brechas que colocassem em risco dados de clientes ou parceiros.

Especialistas reforçam o ceticismo. Segundo o site especializado Hackmanac, o print divulgado pelo Crimson Collective não contém metadados que indiquem ligação direta com a infraestrutura da Big N, podendo ter sido montado a partir de informações públicas.

O histórico de sigilo da Nintendo também pesa na avaliação. A empresa sofreu poucas violações conhecidas, diferentemente de casos recentes envolvendo a Rockstar e a Insomniac Games, que tiveram projetos vazados em 2023. Essa blindagem reforça a tese de que o suposto ataque talvez seja apenas uma tentativa de ganhar notoriedade.

O Crimson Collective, por sua vez, ganhou fama em 2023 ao afirmar ter roubado 500 GB da Red Hat, tentativa confirmada pela vítima. Desde então, o grupo é monitorado por empresas de segurança digital e classificado como de alto risco, embora suas campanhas incluam frequentes blefes para atrair atenção.

Até o momento, não há relatos de contas comprometidas, senhas expostas ou interrupção nos serviços Switch Online. Analistas recomendam, mesmo assim, práticas básicas de proteção, como autenticação em dois fatores e atualização de senhas fortes.

Em resumo, a alegação de “Nintendo hackeada” segue sem provas concretas, enquanto a gigante japonesa mantém a posição de que seus sistemas continuam seguros. Para acompanhar futuros desdobramentos e mais notícias sobre cibersegurança e inovação, visite nossa editoria de Ciência e tecnologia.

Crédito da imagem: Nintendo/Divulgação

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