11 portáteis que dominam 2025: escolha o modelo certo para cada utilização

Uma bateria acima das 24 horas, placas gráficas dedicadas de última geração ou ecrãs OLED de elevada definição são algumas das características dos portáteis mais bem classificados nos testes realizados este ano. A lista reúne 11 equipamentos adequados a perfis distintos, do estudante ao criador de conteúdos.

Desempenho geral e mobilidade

Asus Zenbook 14 OLED apresenta-se como solução equilibrada para a maioria dos utilizadores. O processador Intel Core Ultra 7 155H, o peso reduzido (1,28 kg) e a autonomia superior a um dia de trabalho tornam-no recomendável para tarefas quotidianas.

Quem procura preço baixo tem no Acer Aspire Go 15 uma opção funcional. O Intel Core i3-N305 garante navegação web e edição de documentos, enquanto a bateria ronda as 12 horas. Já o Lenovo ThinkPad X1 2-in-1 Gen 10 surpreende com perto de 25 horas de utilização contínua e formato conversível, embora o custo ultrapasse os 2 000 euros.

No universo macOS, o MacBook Air M3 oferece até 19 horas de autonomia, chassis de 15 polegadas com menos de 1,4 kg e desempenho suficiente para edição ligeira de fotografia e vídeo.

Produtividade, criatividade e estudo

Utilizadores que preferem o ecossistema Google encontram no Asus Chromebook Plus CX34 um processador Intel Core i5, 8 GB de RAM e webcam 1080p adequados a aulas remotas, embora a autonomia perto de 13 horas fique aquém de rivais.

Para trabalho de imagem, o Asus ProArt P16 combina ecrã 4K OLED de 16 polegadas, Intel Core i9 e GPU RTX 4070, acrescentando transferências rápidas via USB 4. A estrutura aquece sob carga intensa, mas a bateria ultrapassa nove horas, acima da média do segmento.

Se a portabilidade extrema for decisiva, o Microsoft Surface Pro 2025 pesa 0,68 kg, integra Snapdragon X Plus e permite até 19 horas em utilização leve, embora disponha apenas de duas portas USB-C e ecrã de 13 polegadas relativamente estreito.

Jogos e alto rendimento gráfico

Lenovo Legion 5i alia Intel Core i9 a GPU RTX 4060, garantindo altas taxas de fotogramas em 1080p no painel de 165 Hz. Para orçamentos mais contidos, o Acer Nitro V 16 mantém o RTX 4060 e um Ryzen 7, posicionando-se perto dos 1 000 euros, mas a autonomia limita-se a cerca de quatro horas.

Formatos versáteis e reparação

Quem valoriza um 2-em-1 com grande resistência energética tem no MSI Summit 13 AI+ Evo cerca de 21 horas de bateria, caneta incluída e ecrã tátil luminoso; em contrapartida, o teclado compacto pode exigir adaptação.

Por fim, o Framework Laptop 13 (2025) destaca-se pela facilidade de reparação: memória, armazenamento e até a placa-mãe podem ser substituídos pelo utilizador. O investimento inicial é elevado e a autonomia ainda cede terreno face à concorrência, mas a longevidade do hardware compensa para quem pretende atualizar em vez de trocar de máquina.

Estes 11 modelos cobrem necessidades muito distintas. Definir prioridades entre desempenho, autonomia, portabilidade e preço continua a ser o passo decisivo para escolher o portátil mais adequado em 2025.

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