Líderes europeus vão aos EUA para discutir guerra na Ucrânia

Líderes europeus vão aos EUA para discutir guerra na Ucrânia

Líderes europeus vão aos EUA para discutir guerra na Ucrânia. Segundo o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, dirigentes do continente desembarcam em Washington na segunda ou terça-feira para debater caminhos que levem ao fim do conflito iniciado pela Rússia em 2022.

Trump afirmou que pretende conversar “em breve” com o presidente russo, Vladimir Putin, e sinalizou que sua administração está pronta para adotar uma segunda fase de sanções contra Moscou, focada em tarifas secundárias a países que mantêm comércio com o Kremlin.

Líderes europeus vão aos EUA para discutir guerra na Ucrânia

A declaração ocorre após a Rússia realizar o maior bombardeio aéreo da guerra até agora, lançando pelo menos 810 drones e 13 mísseis que atingiram, pela primeira vez, o principal edifício do governo em Kyiv e deixaram quatro mortos. “Não estou satisfeito com toda essa situação”, disse Trump ao comentar o ataque.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, classificou as novas sanções como “ideia correta” e pediu aos parceiros europeus que interrompam completamente a compra de petróleo e gás russos. Ele argumenta que qualquer transação energética com Moscou dificulta esforços para encerrar a guerra.

Desde a invasão em larga escala, a Rússia já arrecadou cerca de US$ 985 bilhões com exportações de energia, de acordo com o think tank Centre for Research on Energy and Clean Air. China e Índia lideram as compras, enquanto a União Europeia prometeu zerar as importações até 2027.

No mês passado, os EUA impuseram tarifa de 50% sobre produtos indianos em retaliação ao contínuo consumo de petróleo russo. Mesmo assim, Nova Délhi mantém a busca pelo “melhor negócio” para sua população. Durante reunião em Pequim, Moscou também anunciou aumento no fornecimento de gás para a China.

O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, declarou à NBC que uma ampliação das tarifas secundárias pelos países europeus poderia levar a economia russa “ao colapso total” e pressionar Putin a negociar. Para ele, a disputa virou “uma corrida” entre a capacidade de resistência das Forças Armadas ucranianas e a saúde financeira da Rússia.

De acordo com a agência Reuters, a coalizão Opep+ voltou a elevar a produção de petróleo, movimento que tende a reduzir os preços internacionais e impactar a arrecadação russa.

Em meio às manobras diplomáticas e econômicas, o desenrolar da visita dos líderes europeus aos EUA será decisivo para os próximos passos da guerra. Acompanhe mais análises sobre conflitos globais em nossa editoria de Ciência e Tecnologia e fique por dentro das atualizações.

Crédito da imagem: Reuters

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