IT: Welcome to Derry – Episódio 5 concentra ação nos esgotos, introduz pilares místicos e confirma morte inesperada

IT: Welcome to Derry – Episódio 5 concentra ação nos esgotos, introduz pilares místicos e confirma morte inesperada

O quinto capítulo de IT: Welcome to Derry representa o ponto de virada mais contundente da série até agora. Em pouco mais de uma hora, o episódio reúne crianças, militares e a entidade conhecida como Pennywise nos infames esgotos sob a Rua Neibolt. O resultado é uma sequência de descobertas sobre a criatura, a apresentação de artefatos misteriosos capazes de contê-la e a perda de um personagem chave, confirmando que a prévia calmaria de Derry chegou ao fim.

Índice

Reencontro com Matty: o “como” e o “porquê” do sequestro

O primeiro grande evento da noite acontece quando o grupo de jovens, reunido em um esconderijo previamente combinado, encontra Matty vivo. Acolhido em uma pequena barraca amarela, o garoto exibe cabelo crescido e visíveis marcas de desidratação, indicando o longo período em que esteve desaparecido. Ele descreve, de forma fragmentada, aquilo que viveu: Pennywise habita o labirinto de túneis sob Derry, alimenta-se do medo de suas vítimas e foi responsável por mortes brutais – inclusive a de Teddy, devorado depois de ter o cérebro arrancado, e de Susie, deixada agonizante sem um dos braços. O relato confirma suspeitas anteriores do grupo e estabelece a urgência de reagir antes que novas vítimas sejam feitas.

Iniciativa militar: busca pelos pilares soterrados

Enquanto os adolescentes articulam um plano, unidades do Exército recebem ordens diretas para localizar artefatos chamados de pilares, supostamente enterrados em pontos estratégicos da cidade. Esses objetos, segundo oficiais, são o único meio de controlar Pennywise. Na linha de frente estão Taniel – sobrinho de Rose – e Dick Hallorann, veterano com experiência prévia em fenômenos sobrenaturais. O grupo militar converge para o mesmo destino planejado pelos jovens: os esgotos que se entrecruzam abaixo da Rua Neibolt.

Preparação dos jovens: medicação como estratégia de enfrentamento

A caminho dos túneis, Lilly distribui comprimidos retirados do estoque materno. O frasco contém benzodiazepínicos não especificados, mas suficientes para atenuar a ansiedade do grupo. Cada um ingere três unidades, acreditando que a diminuição do medo reduzirá o poder de Pennywise. O efeito, contudo, se prova extremo: Marge, por exemplo, experimenta vertigem e perde coordenação logo após descer ao nível subterrâneo, comprometendo a mobilidade de toda a equipe.

Alucinações e armadilhas: a psicologia do terror nos túneis

Dentro do sistema de drenagem, as duas frentes começam a sofrer interferências psíquicas. Leroy Hanlon, pai de Will, tem a visão da esposa Charlotte correndo em meio à água turva. No instante em que decide resgatá-la, a imagem se transforma em um monstro de presas alongadas, levando-o a atirar. A alucinação, invisível para Pauly, demonstra a capacidade de Pennywise de manipular percepções individuais. Paralelamente, os adolescentes encaram projeções dos cadávares de amigos perdidos, que flutuam próximos a seus pés, intensificando o pânico já potencializado pelas drogas.

Revelação de Pennywise: Matty como isca e metamorfose

A tensão atinge o ápice quando Matty começa a entoar uma cantiga e girar ao redor de uma das estruturas de sustentação do túnel. Durante o movimento, seu corpo assume lentamente o rosto branco e as listras vermelhas características de Pennywise. A transformação confirma suspeitas de que a entidade pode adotar múltiplas aparências e utilizar vínculos afetivos para atrair novas presas. Diante do perigo, o grupo foge em direção à equipe militar, crendo encontrar proteção.

Fogo cruzado e tragédia: a morte de Pauly

No encontro entre civis e militares, o caos visual imposto por Pennywise cria um erro fatal. Quando Will surge correndo, Leroy, ainda afetado pelos enganos sensoriais, acredita tratar-se de mais uma ilusão e aponta a arma para o próprio filho. Pauly percebe a realidade e tenta impedir a tragédia desviando o cano. O disparo, entretanto, atinge o soldado, que sucumbe diante de Leroy. O incidente estabelece a primeira baixa humana provocada indiretamente pelo terror psicológico do palhaço, provando que a criatura pode matar sem encostar na vítima.

Lilly e o primeiro pilar: nova variável contra a criatura

Enquanto o tiroteio ocorre, Lilly afasta-se involuntariamente do grupo e chega a um beco sem saída na rede subterrânea. Ali, Pennywise surge, mas, momentos antes de atacar, recua e desaparece. No chão, um objeto luminoso revela-se como um dos pilares buscados pelo Exército. Ao tocá-lo, Lilly deduz que o artefato repeliu o palhaço, oferecendo indício concreto de que os pilares exercem poder defensivo. Essa descoberta liga, pela primeira vez, o conhecimento dos militares à vivência dos adolescentes.

Destino incerto de Hallorann e vulnerabilidade crescente

Após o confronto, o comando militar perde contato com Dick Hallorann. Nas cenas finais, o veterano surge caminhando pela floresta, seguindo o corpo sem vida de Pauly. Apesar de fisicamente ileso, Hallorann traz consigo um problema crítico: sua tradicional “caixa mental”, técnica psíquica herdada da avó para enclausurar espíritos, aparece rompida. A imagem sugere que Pennywise, além de causar mortes, conseguiu violar uma defesa considerada até então inquebrável, elevando o nível de ameaça para episódios futuros.

Consequências imediatas para Derry

O quinto episódio encerra-se com três pontos de tensão claramente estabelecidos. Primeiro, o grupo juvenil perdeu a segurança proporcionada por Pauly e encontra-se dividido, com Lilly portando um artefato que pode despertar o interesse do Exército e da própria criatura. Segundo, Leroy carrega o fardo da morte do colega, incidente que pode comprometer sua estabilidade emocional e a liderança das tropas. Terceiro, Hallorann, agora vulnerável, ainda detém conhecimento vital sobre como enfrentar Pennywise, mas pode ter se tornado alvo prioritário. Esses elementos, aliados à confirmação de que os túneis sob Neibolt são o epicentro do mal, indicam que todos os caminhos de Derry convergem para o subterrâneo, onde medo e realidade são virtualmente indistinguíveis.

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