Fase Minguante domina o céu desta sexta: calendário lunar completo de novembro de 2025

Fase Minguante domina o céu desta sexta: calendário lunar completo de novembro de 2025

Quem observa o céu nesta sexta-feira, 14 de novembro de 2025, encontra a Lua em fase Minguante, com 31% de sua superfície iluminada e luminosidade em declínio. Segundo medições do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), faltam exatamente seis dias para que o satélite alcance a Lua Nova, prevista para a madrugada de 20 de novembro, às 03h48. O momento indica que o ciclo lunar de novembro avança para a reta final, conduzindo o brilho noturno a uma visibilidade cada vez menor até o reinício da lunação.

Índice

Fatos essenciais desta sexta-feira

O dado central do dia reúne quatro elementos objetivos: a fase atual é Minguante, a fração iluminada corresponde a 31%, a tendência é de decréscimo do brilho e o intervalo até a próxima Lua Nova é de seis dias completos. Essas informações servem como referência para atividades dependentes de luminosidade noturna, como observação astronômica, fotografia e mesmo planejamento de marés, que respondem às interações gravitacionais entre a Terra e o satélite.

Calendário lunar de novembro de 2025

O mês em curso apresenta um encadeamento de eventos bem definido, com quatro momentos de virada oficial:

• Lua Cheia — 5 de novembro, 10h20;

• Lua Minguante — 12 de novembro, 02h29;

• Lua Nova — 20 de novembro, 03h48;

• Lua Crescente — 29 de novembro, 03h59.

Esses horários, também divulgados pelo Inmet, resultam de cálculos de efemérides que indicam o instante exato em que o alinhamento entre Sol, Terra e Lua altera a face visível do satélite. A distribuição ao longo do mês mostra que a Lua Cheia inaugurou novembro logo no quinto dia, dando sequência ao final da Lua Crescente que se estendeu desde outubro. Uma semana depois, em 12 de novembro, instalou-se a Minguante que agora se observa. O ciclo prosseguirá com a Lua Nova na madrugada do dia 20 e finalizará com a Lua Crescente perto do encerramento do mês, em 29 de novembro.

Como funciona a lunação

Cada ciclo lunar completo, também chamado de lunação, dura em média 29,5 dias. A contagem inicia-se na Lua Nova, avança para a Crescente, atinge o auge na Cheia e entra em declínio na Minguante até retornar à Lua Nova seguinte. Embora a média seja de 29 dias e meio, variações sutis de algumas horas ocorrem de lunação para lunação.

Dividindo-se o período médio por quatro, obtém-se cerca de sete dias para cada fase principal. Esse padrão semanal gera a alternância regular que se observa no calendário astronômico e justifica a aproximação tradicional entre ciclo lunar e ritmo biológico ou agrícola em diversas culturas, ainda que essas associações ultrapassem o escopo puramente observacional apresentado pelos dados do Inmet.

Interfases: transições menos conhecidas

Além das quatro etapas que costumam receber maior atenção, existem as chamadas interfases ou fases intermediárias. Entre a Lua Nova e a Cheia, ocorrem Crescente Gibosa e Quarto Crescente; no caminho inverso, entre Cheia e Minguante, aparecem Minguante Gibosa e Quarto Minguante. Embora não representem pontos de virada oficiais no calendário de efemérides, essas transições descrevem a progressão contínua da iluminação, oferecendo parâmetros adicionais para quem procura precisão na observação.

Fase Minguante em detalhe

A configuração atual, em que o satélite exibe 31% de sua área iluminada, caracteriza a etapa final da Minguante Gibosa aproximando-se do Quarto Minguante. Nessa geometria celeste, a Lua posiciona-se de forma que apenas uma porção limitada do hemisfério voltado à Terra recebe luz solar direta. A cada madrugada, o percentual iluminado diminui, reduzindo gradativamente a intensidade do clarão noturno. Quando a visibilidade atingir zero, o ciclo recomeçará na Lua Nova.

Do ponto de vista orbital, a Lua percorre aproximadamente 13 graus por dia em relação às estrelas de fundo. Esse deslocamento, combinado à rotação terrestre, faz com que o horário de nascimento e ocaso do satélite se atrase cerca de 50 minutos a cada noite. Durante a Minguante, este atraso coloca o surgimento da Lua mais tarde na madrugada, enquanto o poente ocorre em pleno dia.

Posição relativa Sol-Terra-Lua

Na Lua Cheia, observada em 5 de novembro, a Terra situa-se entre o Sol e a Lua, favorecendo a iluminação integral da face voltada para nós. Conforme a órbita avança, o ângulo diminui e a iluminação torna-se parcial. Ao atingir a Lua Nova, em 20 de novembro, o satélite interpor-se entre o planeta e o Sol, orientando sua face iluminada para longe dos observadores terrestres, o que o torna invisível a olho nu. Esse reposicionamento orbital completa o ciclo e estabelece o ponto zero para a lunação seguinte.

Simbologia atribuída às fases

Embora essas interpretações não influenciem a dinâmica física, os próprios textos de divulgação científica costumam relacionar cada etapa a conceitos. Na Lua Nova, enfatiza-se a ideia de recomeço; na Crescente, desenvolvimento; na Cheia, plenitude; e na Minguante, encerramento e reflexão. Tais associações funcionam como meios pedagógicos de explicar a cadência cíclica do satélite, mantendo-se estritamente no campo da descrição cultural — um recurso retórico que ajuda a fixar na memória o caráter sequencial das fases.

Impacto na observação e fotografia

A luminosidade residual de 31% disponível nesta sexta-feira oferece condições favoráveis para fotografar detalhes da topografia lunar, como crateras e mares, pois o ângulo elevado de incidência da luz gera sombras alongadas que realçam relevo e profundidade. Já para capturar a silhueta completa, o calendário aponta a próxima oportunidade plena na madrugada de 5 de dezembro, quando ocorrerá a Lua Cheia do ciclo seguinte, informação implícita na duração média de 29,5 dias.

Referência oficial do Inmet

Todos os horários e percentuais citados provêm de cálculos do Instituto Nacional de Meteorologia. O órgão divulga tabelas mensais que especificam, minuto a minuto, a porcentagem iluminada, além de indicar instantes exatos de cada virada de fase. Esse método confere uniformidade nacional às medições, garantindo que profissionais de navegação, agricultura e ciências ambientais trabalhem com um cronograma unificado.

Resumo cronológico do mês

• 5/11, 10h20 — Lua Cheia inaugurou o mês
• 12/11, 02h29 — Mudança para Lua Minguante
• 14/11 — Lua Minguante exibe 31% de iluminação, faltando seis dias para a Lua Nova
• 20/11, 03h48 — Lua Nova reinicia a lunação
• 29/11, 03h59 — Lua Crescente fecha o ciclo principal de novembro

Expectativas para os próximos dias

Entre 15 e 19 de novembro, a fração iluminada continuará decrescendo. O satélite passará do Quarto Minguante para a fase final de invisibilidade total. Na data marcada para a Lua Nova, 20 de novembro, o satélite nascerá e se porá praticamente junto com o Sol, impossibilitando a observação direta. A partir de 21 de novembro, um tênue arco voltará a ser perceptível no horizonte vespertino, sinalizando o início gradual da Crescente que ganhará forma plena em 29 de novembro.

Ciclo completo e visibilidade

Com base na média de 29,5 dias, a próxima Lua Cheia ocorrerá cerca de 29 a 30 dias após 5 de novembro, situando-se no início de dezembro. Esse cálculo ratifica a regularidade do calendário astronômico, permitindo projeções de longo prazo para quem depende da claridade noturna. Ainda que pequenas variações ocorram de mês para mês, o padrão permanece suficientemente estável para uso prático em planejamento de pesquisas de campo, observações amadoras e atividades ao ar livre.

Conclusão factual

Os dados disponibilizados pelo Inmet indicam que o observador preparado encontra nesta sexta-feira uma Lua Minguante bem avançada, com pouco menos de um terço de iluminação e contagem regressiva de seis dias para a Lua Nova. O cronograma de novembro, com viradas em 5, 12, 20 e 29 de novembro, descreve o padrão clássico de uma lunação de 29,5 dias, reforçando a previsibilidade orbital que orienta a medição do tempo em escala global.

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