Fase da Lua hoje: 1º de novembro de 2025 apresenta 75% de iluminação e aproxima contagem para a Lua Cheia

Palavra-chave principal: fase da Lua

Visão geral deste sábado, 1º de novembro de 2025

O céu noturno de hoje exibe a Lua em fase Crescente, com aproximadamente 75% da superfície iluminada e visível a partir da Terra. A marca indica que faltam quatro dias para que o satélite alcance a Lua Cheia, prevista para 5 de novembro. O estágio atual, caracterizado pelo aumento diário da luminosidade, sucede a Lua Nova do ciclo anterior e antecipa o momento de maior brilho do mês.

Quem monitora as fases e de onde vêm os dados

As informações que descrevem o comportamento lunar de novembro de 2025 têm origem no Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A instituição compila observações astronômicas que servem de referência para calendários, planejamentos de atividades agrícolas, operações marítimas e estudos climáticos. Com base nesses registros, é possível saber, com precisão de minutos, quando cada transição de fase ocorrerá.

Calendário das quatro fases principais em novembro de 2025

Lua Cheia: 5 de novembro, às 10h20.

Lua Minguante: 12 de novembro, às 02h29.

Lua Nova: 20 de novembro, às 03h48.

Lua Crescente: 28 de novembro, às 03h59.

Esse conjunto de datas delimita o ciclo mensal, oferecendo parâmetros claros para quem acompanha marés, visibilidade noturna ou simples observação a olho nu. O fato de hoje ainda marcar a fase Crescente posiciona o calendário exatamente no ponto de transição entre o primeiro e o segundo terço da lunação.

Entendendo a lunação de aproximadamente 29,5 dias

O intervalo entre duas Luas Novas, chamado de lunação ou ciclo lunar, apresenta duração média de 29,5 dias. Dentro desse período, o satélite percorre quatro segmentos principais — Nova, Crescente, Cheia e Minguante — cada qual com cerca de sete dias. A natureza cíclica se repete mês após mês, mas com variações sutis de minutos ou horas, já que nem todas as órbitas reproduzem exatamente a mesma trajetória.

Detalhamento da fase Crescente

O momento vigente, a fase Crescente, começa logo depois da Lua Nova. Nesse estágio, surge no céu um estreito arco luminoso que aumenta progressivamente. Com a passagem dos dias, o lado iluminado se expande até ocupar metade do disco, ponto conhecido como Quarto Crescente. A partir daí, o brilho continua a crescer, aproximando-se do formato completamente cheio. No dia 1º de novembro, esse processo encontra-se em 75% de visibilidade, indicando que três quartos da superfície apoiada pela luz solar já estão expostos ao observador.

Por que a Lua Cheia ocorre em 5 de novembro

O calendário mostra que a culminância do ciclo acontece às 10h20 de 5 de novembro. Nessa data, a Terra posiciona-se entre o Sol e a Lua, permitindo que o hemisfério voltado para nós receba luz em sua totalidade. A Lua nasce no horizonte praticamente no momento em que o Sol se põe, o que oferece o período de maior luminosidade noturna do mês. O intervalo de quatro dias entre a noite de hoje e a Lua Cheia confirma a coerência do crescimento observado no céu nesta primeira semana de novembro.

O que define a Lua Minguante de 12 de novembro

Após o ápice de brilho, a superfície iluminada inicia um processo gradual de redução. Quando apenas metade do disco permanece claro, chega-se ao Quarto Minguante. Segundo o Inmet, esse ponto específico será alcançado às 02h29 de 12 de novembro. A mudança sinaliza o início de um período associado à diminuição de luz, que prossegue até a Lua Nova.

Retorno à Lua Nova em 20 de novembro

A etapa final do ciclo se consolida às 03h48 de 20 de novembro, quando a Lua passa novamente entre a Terra e o Sol. Nesse arranjo geométrico, o lado iluminado do satélite fica voltado para o Sol, deixando seu hemisfério escuro orientado para nós. Por essa razão, não há visibilidade lunar no céu noturno. O evento encerra a lunação iniciada no mês anterior e marca o ponto de partida para o próximo conjunto de fases.

Recomeço com a Lua Crescente de 28 de novembro

O calendário do Inmet aponta que o novo ciclo de aumento luminoso tem início às 03h59 de 28 de novembro. Nesta ocasião, a Lua repete o processo observado agora em 1º de novembro: uma fina porção iluminada aparece e cresce na direção da fase Cheia do mês seguinte. Esse padrão assegura a constância do ritmo aproximado de 29,5 dias.

Interfaces que conectam as transições

Entre as fases principais, surgem estágios intermediários conhecidos como interfases. Entre a Lua Nova e a Lua Cheia, ocorrem o Quarto Crescente e a Crescente Gibosa; já entre a Lua Cheia e a Lua Nova, formam-se a Minguante Gibosa e o Quarto Minguante. Esses pontos não constam como marcações oficiais do Inmet para novembro, mas integram a descrição técnica do ciclo lunar ao longo de cada mês.

Análise dos prazos: como cada fase dura aproximadamente sete dias

Observando os horários divulgados, verifica-se um padrão próximo de sete dias entre as passagens pelas quatro etapas principais: Lua Cheia no dia 5 e Lua Minguante no dia 12 separadas por sete dias; Lua Minguante até Lua Nova no dia 20, mais oito dias; Lua Nova até Lua Crescente no dia 28, mais oito dias. As pequenas variações são reflexo da natureza ligeiramente irregular do movimento orbital.

Resumo dos dados relacionados ao dia 1º de novembro

Fase atual: Crescente.

Percentual iluminado: 75%.

Tempo restante até a Lua Cheia: 4 dias.

Próxima mudança de fase: Lua Cheia em 5 de novembro, às 10h20.

Importância do acompanhamento diário

Manter registro das transformações lunares auxilia observadores, pesquisadores e profissionais que dependem da claridade noturna. A marca de 75% de iluminação alcançada hoje oferece um ponto de referência para identificar quanto tempo resta até o pico de luminosidade e para correlacionar fenômenos ambientais ou culturais que se alinham aos ritmos do satélite.

Com todos esses dados fornecidos pelo Inmet, o dia 1º de novembro de 2025 integra-se de forma precisa ao ciclo geral do mês, sinalizando a progressão natural que levará a Lua do estágio Crescente à completude da Lua Cheia, depois à redução da Lua Minguante, retornando à invisibilidade da Lua Nova e reiniciando o processo de observação celeste.