Fase da Lua em 31 de outubro de 2025: satélite atinge 65% de iluminação na etapa Crescente

Quem observa o céu nesta sexta-feira, 31 de outubro de 2025, encontra a Lua em fase Crescente, com 65% da superfície visível iluminada e a contagem regressiva de cinco dias para a próxima Lua Cheia.
- Status lunar de hoje
- Calendário das fases em outubro de 2025
- Entendendo o ciclo lunar
- Lua Nova: ponto de partida
- Do arco de luz ao Quarto Crescente
- Crescente gibosa: avanço até a Lua Cheia
- Lua Cheia: culminância de luminosidade
- Lua Minguante: metade decrescente do ciclo
- Interfases: transições sutis
- Por que 65% de iluminação importa
- Próximos passos do calendário lunar
Status lunar de hoje
O satélite natural da Terra atravessa a etapa Crescente, momento em que o brilho refletido aumenta noite após noite. Nesta data específica, 65% do disco lunar já recebe luz solar direta, percentual que confirma a aproximação do ápice de luminosidade. Com base nos dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a visibilidade tende a crescer até que o ciclo alcance a Lua Cheia, prevista para ocorrer em cinco dias.
Calendário das fases em outubro de 2025
O mês de outubro registrou a sequência completa das quatro fases principais. O calendário começou com a Lua Cheia em 7 de outubro, às 00h48, marcando o encerramento do período de crescimento iniciado em setembro. Em 13 de outubro, às 15h14, ocorreu a transição para a Lua Minguante. A fase Nova surgiu em 21 de outubro, às 09h25, reconfigurando o alinhamento entre Sol, Terra e Lua. Por fim, a atual fase Crescente começou em 29 de outubro, às 13h22, e se estenderá até a chegada da próxima Lua Cheia no início de novembro.
Entendendo o ciclo lunar
Cada lunação — intervalo entre duas Luas Novas — dura, em média, 29,5 dias. Dentro desse período, o satélite passa pelas fases Nova, Crescente, Cheia e Minguante, cada uma com cerca de sete dias de duração. Essa cadência define tanto o aspecto visual quanto o comportamento de iluminação percebido da superfície terrestre. Como a posição relativa da Lua em relação ao Sol e à Terra muda continuamente, o desenho iluminado que se vê no céu varia de forma previsível.
Lua Nova: ponto de partida
Na Lua Nova, registrada em 21 de outubro, o satélite se posicionou entre a Terra e o Sol. O hemisfério iluminado permanece voltado para o Sol, enquanto o lado escuro se volta para nós, tornando o disco praticamente invisível. Essa configuração marca o início do ciclo e costuma ser associada a reinícios. Embora não haja visibilidade noturna, o movimento orbital já inicia o processo que levará à fase seguinte.
Do arco de luz ao Quarto Crescente
Logo após a fase Nova, uma fina faixa clara — a chamada crescente fina — desponta no poente. A cada noite, a área iluminada aumenta gradualmente até que metade do disco fique visível, estágio denominado Quarto Crescente. O Quarto Crescente funcionou como marco intermediário dentro da fase iniciada em 29 de outubro. Essa progressão explica por que, hoje, 65% do satélite já estão visíveis, superando a marca dos 50% que caracteriza o quarto.
Crescente gibosa: avanço até a Lua Cheia
O percentual observado neste 31 de outubro enquadra-se na crescente gibosa, interfase compreendida entre o Quarto Crescente e a Lua Cheia. É nesse trecho do ciclo que o brilho se intensifica de forma mais expressiva. Com base na contagem de cinco dias restantes, projeta-se que o disco atingirá iluminação plena no início da próxima semana, fechando o arco evolutivo iniciado na Lua Nova de 21 de outubro.
Lua Cheia: culminância de luminosidade
Quando a Lua atingir a configuração Cheia, a Terra se posicionará entre o satélite e o Sol. Essa geometria permite que todo o hemisfério lunar voltado para nós receba luz, resultando no maior nível de visibilidade de todo o ciclo. O instante de plenitude marca também o início do declínio luminoso que levará à fase seguinte, a Minguante.
Lua Minguante: metade decrescente do ciclo
Após a Lua Cheia, a iluminação diminui progressivamente. Quando apenas metade do disco permanece visível, instala-se o Quarto Minguante — estágio observado em 13 de outubro. A retração continua até que o satélite retorne à condição de Lua Nova, completando a lunação. Ainda em outubro, essa sequência mostrou-se exata, reforçando a regularidade média de 29,5 dias entre luas novas sucessivas.
Interfases: transições sutis
Além das quatro etapas principais, o ciclo contempla quatro interfases: Quarto Crescente e Crescente Gibosa, que se situam entre a Lua Nova e a Lua Cheia, e Minguante Gibosa e Quarto Minguante, localizadas entre a Lua Cheia e a Lua Nova. Essas transições explicam por que o percentual de iluminação muda diariamente em pequenas quantidades, conferindo ao satélite variações visuais contínuas.
Por que 65% de iluminação importa
O valor medido hoje indica que mais da metade do hemisfério visível encontra-se iluminado, sinal de que a Lua avança para a plenitude sem interrupções. Para fotógrafos, astrônomos amadores ou simples curiosos, esse índice ajuda a planejar observações, pois influencia contraste, detalhes de relevo e intensidade de brilho no céu noturno.
Próximos passos do calendário lunar
Com base no cronograma de outubro e na informação de que faltam cinco dias para a Lua Cheia, a próxima virada de fase ocorrerá no início de novembro. A partir desse ponto, a duração de cada etapa seguirá a média de sete dias, até que nova fase Nova se repita e um novo ciclo se inicie.
Deixe um comentário
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.

Conteúdo Relacionado