Doenças mais dolorosas: conheça as 10 piores do corpo

Doenças mais dolorosas: conheça as 10 piores do corpo é o tema desta reportagem que lista, uma a uma, as condições médicas capazes de gerar dores tão intensas que podem dominar a rotina do paciente.

Doenças mais dolorosas: conheça as 10 piores do corpo

A chamada “dor suicida” da cefaleia em salvas inaugura a lista. As crises se concentram em um lado da cabeça, perto do olho, e duram de minutos a horas, repetindo-se várias vezes ao dia.

Logo depois aparece o cálculo renal. A movimentação da pedra pelo ureter provoca cólicas renais que começam na lombar e irradiam para abdômen e virilha, descritas como apertos fortíssimos em ondas.

A fibromialgia provoca dor crônica generalizada em músculos, tendões e articulações, frequentemente acompanhada de fadiga e distúrbios do sono, resultado de um processamento amplificado dos sinais dolorosos pelo sistema nervoso.

No herpes-zóster, o vírus varicela-zoster reativado gera erupções cutâneas e ardor intenso. A dor pode surgir antes das bolhas e prolongar-se por semanas ou meses.

A pancreatite aguda causa dor abdominal súbita e forte, que piora após as refeições e pode irradiar para as costas, além de náuseas e vômitos.

Entre as enfermidades ginecológicas, a endometriose se destaca por dores pélvicas incapacitantes, que aparecem durante o ciclo menstrual, nas relações sexuais ou até ao urinar.

A neuralgia do trigêmeo atinge o nervo responsável pela sensibilidade facial. Os choques elétricos repetitivos tornam até atos simples, como falar, um tormento.

Na isquemia arterial periférica crítica, a obstrução grave das artérias das pernas gera dor contínua, em queimação, mesmo em repouso, podendo evoluir para necrose e amputação.

Já o câncer ósseo provoca dor mecânica e neuropática intensa, pior à noite, agravada pela fragilidade óssea e risco de fraturas espontâneas.

Por fim, o câncer de pâncreas gera dor visceral permanente que costuma irradiar para as costas, difícil de controlar até com analgésicos potentes.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o manejo da dor crônica requer diagnóstico preciso e abordagem multidisciplinar, o que reforça a importância de acompanhamento médico para todas as condições citadas.

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