O primeiro filme da nova trilogia de Demon Slayer, intitulado Castelo Infinito, foi gravado ilegalmente em salas de cinema japonesas e já circula nas redes sociais, apenas uma semana após a estreia nacional. A produtora Ufotable confirmou o incidente e anunciou que avançará com ações civis e criminais contra os responsáveis pelo vazamento.
Produtora reage com ação judicial
Num comunicado publicado na rede X, o estúdio lamenta a distribuição não autorizada do capítulo inicial, que adapta o arco final do mangá Kimetsu no Yaiba. A empresa sublinha que filmar dentro das salas de cinema constitui crime de violação de direitos de autor e garante que vai identificar e responsabilizar quem partilhou as imagens, mesmo que o faça de forma anónima.
Segundo a nota, o objetivo é proteger “o esforço, a criatividade e os recursos” investidos na produção, bem como garantir que o público usufrui da obra “como foi concebida”. O estúdio incentiva os fãs a assistir ao longa-metragem legalmente nas salas de exibição.
Bilheteira recorde mantém-se firme
Apesar da pirataria, Castelo Infinito alcançou a marca dos 10 mil milhões de ienes (aproximadamente 62,5 milhões de dólares) em apenas oito dias, tornando-se o filme que mais depressa atingiu esse valor no Japão. O desempenho sugere que o impacto financeiro do vazamento pode ser limitado no mercado interno.
Lançamento global agendado para setembro
A estreia internacional continua prevista para setembro, com chegada ao Brasil confirmada para 11 de setembro. As datas dos restantes dois filmes da trilogia permanecem por anunciar.
Enredo prepara batalha final
No enredo, Tanjiro e os Hashira deslocam-se à sede do Esquadrão de Caçadores para proteger o líder, mas acabam sugados para o misterioso Castelo Infinito por obra de Muzan Kibutsuji. A fortaleza serve de palco à batalha decisiva entre Caçadores e Oni, encerrando a história principal do mangá.
Onde rever a série
Todas as temporadas de Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba estão disponíveis em streaming na Crunchyroll e na Netflix, mediante subscrição.
Imagem: tecmundo.com.br
