Deadpool: origem, filmes e curiosidades do anti-herói

Deadpool: origem, filmes e curiosidades do anti-herói

Deadpool, o mercenário tagarela da Marvel, ganhou fama mundial ao combinar humor ácido, violência e quebra da quarta parede em quadrinhos, cinema e jogos.

Do vilão de 1991 ao ícone pop

Wade Winston Wilson estreou em 1991, na revista The New Mutants #98, criação de Rob Liefeld e Fabian Nicieza. Inicialmente vilão, o ex-militar com câncer terminal aderiu ao programa Arma X, recebeu fator de cura acelerado semelhante ao de Wolverine e adotou o codinome Deadpool. A habilidade regenerativa salvou sua vida, mas deixou o corpo desfigurado e a mente instável, dando origem ao anti-herói imprevisível que satiriza heróis e vilões.

Principais inimigos e aliados

Entre os antagonistas recorrentes destaca-se T-Ray, que afirma ser o verdadeiro Wade Wilson. Outro nome central é Ajax (Francis Freeman), responsável por torturar Wade no Arma X e vilão do primeiro filme solo. Pela atuação como mercenário, Deadpool já entrou em conflito com figuras como Cable, Homem-Aranha e praticamente todos os Vingadores.

Ascensão nas telonas

A primeira aparição cinematográfica ocorreu em “X-Men Origens: Wolverine” (2009), mas a versão sem falas foi alvo de críticas. A redenção veio em 2016: “Deadpool”, estrelado por Ryan Reynolds, tornou-se o filme para maiores mais lucrativo da época. A sequência de 2018 manteve o tom debochado e introduziu Cable, Dominó e a hilária X-Force.

Após a compra da Fox pela Disney, “Deadpool & Wolverine” marcou a estreia do personagem no Universo Cinematográfico da Marvel, mantendo a classificação para maiores e reunindo Reynolds e Hugh Jackman. Detalhes oficiais podem ser conferidos no site da própria editora (Marvel Entertainment).

Presença nos videogames e HQs marcantes

O jogo solo “Deadpool” (2013) mistura combate em terceira pessoa e humor metalinguístico, com dublagem elogiada de Nolan North. O personagem também aparece em títulos como Marvel: Ultimate Alliance, Fortnite e Marvel Snap. Nas HQs, arcos como “Deadpool Kills the Marvel Universe”, “Cable & Deadpool” e “The Good, The Bad and The Ugly” mostram a versatilidade entre sátira e drama.

Quebra da quarta parede: marca registrada

Falando diretamente com leitores e espectadores, Deadpool comenta roteiros, critica editoras e ironiza suas próprias adaptações. Esse recurso, raro no gênero, reforça a irreverência e é decisivo para atrair fãs que buscam narrativas fora do padrão heroico.

Deadpool consolidou-se como símbolo de subversão dos quadrinhos tradicionais, transitando com sucesso entre mídias e gerações. Para continuar acompanhando análises sobre cultura pop e tendências, visite nossa editoria de Notícias e Tendência e fique por dentro das próximas aventuras do anti-herói.

Crédito da imagem: Disney

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