Fim da guerra na Ucrânia mobiliza enviados de Trump

Fim da guerra na Ucrânia mobiliza enviados de Trump

Fim da guerra na Ucrânia mobiliza enviados de Trump

Fim da guerra na Ucrânia mobiliza enviados de Trump foi a expressão usada pelo general Keith Kellogg, enviado especial do ex-presidente dos Estados Unidos, ao afirmar em Kyiv, nesta segunda-feira (24), que autoridades “trabalham muito, muito duro” para encerrar o conflito que já dura três anos entre Rússia e Ucrânia.

Fim da guerra na Ucrânia mobiliza enviados de Trump

Após participar do tradicional National Prayer Breakfast ucraniano, Kellogg explicou que as negociações concentram-se em garantir seguranças contra uma nova invasão russa. “É um processo ainda em construção”, destacou, referindo-se às possíveis garantias de defesa a Kyiv.

Na semana passada, Donald Trump declarou ter iniciado preparativos para conversas diretas entre o presidente russo, Vladimir Putin, e o ucraniano Volodymyr Zelenskyy. Entretanto, Moscou sinalizou que um encontro desse porte não ocorrerá tão cedo. O ex-mandatário norte-americano avisou que, caso o diálogo não seja marcado em até duas semanas, decidirá “os próximos passos”.

A falta de avanços alimenta ceticismo internacional, refletido na recente circulação de líderes estrangeiros pela capital ucraniana. No domingo, o primeiro-ministro canadense Mark Carney prometeu 2 bilhões de dólares canadenses em auxílio. Dois dias antes, o secretário-geral da OTAN, Mark Rutte, também esteve na cidade.

Nesta segunda, o vice-chanceler e ministro das Finanças da Alemanha, Lars Klingbeil, reuniu-se com Zelenskyy para discutir contribuições de Berlim a um eventual processo de paz. “Precisamos prever o cenário em que Putin não ceda e deseje prolongar a guerra”, afirmou o alemão.

Já o primeiro-ministro da Noruega, Jonas Gahr Støre, visitou Kyiv para confirmar que o pacote militar e civil de Oslo se estenderá até 2025, com proposta de 8,45 bilhões de dólares ao parlamento norueguês. Noruega e Alemanha financiarão dois sistemas Patriot fabricados nos EUA, incluindo radares e mísseis.

Enquanto os esforços diplomáticos prosseguem, o campo de batalha segue ativo. A Força Aérea ucraniana relatou o lançamento de 104 drones russos contra o norte e o leste do país na madrugada de segunda-feira, sem registros imediatos de vítimas. Do lado russo, o Ministério da Defesa disse ter derrubado 23 drones ucranianos em sete regiões fronteiriças e no interior do território.

Putin conversou por telefone com o presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, alinhando-se para um encontro na cúpula anual da Organização para Cooperação de Xangai, na próxima semana, em Tianjin (China). O Kremlin aposta em laços com Irã, China, Índia e Coreia do Norte para equilibrar o isolamento imposto pelo Ocidente.

Analistas ouvidos pela Reuters observam que Moscou confia em superar o fôlego político e financeiro das potências ocidentais, avançando territorialmente enquanto negociações permanecem em curso.

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Crédito da imagem: Globalnews.ca

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